Um país pangaré
Os lados em guerra, extremas direita e esquerda, são sempre insuportáveis. Quando defendem seus santos, não há argumentos que possam convencer, seja o mais evidente possível. Mas o ocorrido dentro da aeronave da Comitiva Presidencial, esclareceu tudo. O governo brasileiro, seja ele de qualquer ideologia, é patético. Celular de ministro da Justiça é invadido, cocaína é transportada no assento do Chefe da Nação, tudo cheira a incompetência plena. Não é uma questão de Sérgio Moro, Jair Bolsonaro ou Lula da Silva, são os brasileiros mesmos. Está evidente, mais do que nunca, que a Nação é pangaré mesmo que, não interessam as siglas, é feita de amadores, de inconsequentes e um coletivo de joão-se-engana. Muita falácia, zero de resultados. Piada que se arrasta desde outros governos e que, entra um, sai outro, dão sempre as mesmas desculpas. Pior que ser um coletivo de trouxas, é a sociedade aplaudir pelas redes sociais. Não conseguem, se quer, garantir a própria segurança, como é que vão oferecer segurança real e verdadeira ao povo brasileiro? Chamem o Pateta para, em solenidade, ganhar honoris causa em nome de muitos.
Acelerado
Prefeito de Florianópolis está respondendo às perdas vividas com trabalho ininterrupto em todos os bairros da Capital. Como um tornado categoria cinco, mobilizou todo o coletivo de comando para não parar até as convenções de 2020.
Seletivo
Gean Loureiro não precisa nominar os vereadores que silenciaram em sua defesa na Câmara quando mais precisava. Tirou as dúvidas de quem está ou não ao seu lado. Mais do que isso, descortinou sua realidade dentro e fora das coligações.
Motivação
Os novatos que irão às urnas pela proporcional do ano que vem, vão se aproximar do prefeito de Florianópolis porque observam uma oportunidade de revelarem afinação em meio às infidelidades silenciosas da Câmara. Encontraram a rota.
Pois
Pedrão de Florianópolis, seu melhor sobrenome, já se demonstra arrependido de não ter disputado o processo eleitoral do ano passado. Tropeçou no apoio a federal e estadual, ficando órfão. Piorou quando, no episódio da PF, afirmou-se candidato a prefeito, afrontando deputado Amin.
Aerossol
Só há clima para Pedrão permanecer no mesmo quintal que João Amin se o DNA de Esperidião não for para o sufrágio em 2020. O vereador ficaria livre para a disputa contra um Gean Loureiro que, depois do vivido, borrifa enfrentamento.
Semântica
As reuniões que tem mantido depois da retomada da Cadeira municipal, é de alinhamento total entre comando e comandados. Se tem algo que Loureiro está cobrando, muito além de trabalho suado de resultados, é o verbo de discurso único.
Gamão
Não é só Gean Loureiro que senta para chamar adversários para o jogo. Camilo Martins, Joares Ponticelli, Clésio Salvaro, Mário Hildebrandt, Antônio Ceron, Gigante Buligon, Udo Döhler, Fabrício Oliveira, Wilson Trevisan, Adeliana Dal Pont, para citar alguns.
Modelo
Gamão, jogo para dois jogadores, os adversários movem peças em sentidos contrários. À medida em que jogam os dados determinando os avanços, vence aquele que conseguir retirar todas as peças primeiro. Salvo outra interpretação, já iniciaram.
Real
Júlio Garcia sabe exatamente como jogar dados. Sua vida vitoriosa nas urnas, desenharam perdas e ganhos e, no entanto, mantém-se à frente de comando. No segundo semestre, logo após o retorno do recesso, o presidente da Alesc volta turbinado.
Ofídico
As oposições aos quadros são, sempre, de injeção venenosa. Se necessário, diretamente na jugular para efeito rápido e mortal. Quadros como Júlio Garcia, Gean Loureiro, Gelson Merisio, para citar alguns, são imunes. A peçonha ao entrar, converte-se em sangue.
Insustentável
A safra de pseudos políticos, aqueles que nasceram em redes sociais são, aos olhos de seus eleitores, vitoriosos. Na verdade, pela necessidade da história, são fraudes. Salvo exceções, em 2020 caem como mastros em banhado. Sem calor, a relação é fria.
Real
À medida que se mostram com votações espetaculares, que conquistaram através das redes sociais, não tem a força do olho-no-olho do velho método de conquista do voto. A febre que marcou 2018, será nocivo para eles. Sem verdades do contato direto, não se sustentam.
Ataque
Liderados na sensibilidade do presidente do Sindifisco, um encontrão, hoje e amanhã nas dependências da entidade, discute os chamados documentos fiscais emitidos eletronicamente. Quadros de peso nacional no assunto, vão apresentar os temas.
Fisco
José Antonio Farenzena, presidente do Sindifisco, é o anfitrião no debate contra fraudes e ações de combate. Palestrantes como Wesley Vaz, secretário de gestão de informática do Tribunal de Contas da União e Roberto Leonel Lima, do famoso Coaf, estarão presentes.
Profissionalismo
As gestões à frente do Sindifisco, do atual José Antonio Farenzena e seus antecessores, Fabiano Dadam Nau, Achilles Barroso Silva e José Reinaldo Figueiredo, são no sentido de dar a SC a parte oficial. O fisco trabalha correto e, no final, todos ganham.
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