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Editorial | Sérgio Moro e Deltan Dallagnol são patifes

Por: LÊ NOTÍCIAS
29/07/2019 15:02

Quem é do lado do Bolsonaro, nunca vai concordar com a manchete e, pior, vai nas redes sociais falar que este veículo é jornaleco, mentiroso e coisas do gênero. Mas não importa o que estes patéticos eleitores pensam. São, em sua maioria, analfabetos e conduzidos por quem é esperto nas redes sociais. E por isso, nada do que for escrito sobre os dois, eles vão levar em consideração.

Se os magistrados do Brasil, como se está vendo neste momento, estão condenando a forma tendenciosa e mentirosa como levaram o processo eleitoral desde o impeachment da presidente Dilma Rousseff, passando pela coercitiva de Lula da Silva, ou impedindo que as entrevistas sobre o processo político do ano passado fossem deflagradas, nada disso vai justificar cada um destes eleitores de tomarem consciência que, assim como foi no governo do PT, que aparelhou as autarquias, assim também está sendo feito no atual governo de Jair Bolsonaro.
O juiz visto como herói do alto sistema financeiro e burguês do Brasil, planejou tudo certo para que o vencedor das eleições chegasse vitorioso em outubro do ano passado. Ele, um juiz que teria que jogar às claras, estava trabalhando para Bolsonaro, para o PSL e os grupos Vem Pra Rua, MBL e Brasil de Direita, para acuar o Governo Federal, Congresso, STF e coisa do gênero.
Sérgio Moro foi esperto. Ele quebrou a confidência do telefonema que Dilma, então presidente da República, fez para Lula da Silva, ex-presidente da República, motivando que a direita e seus tentáculos elaborarem as manifestações daquele domingo que colocou em xeque a presidente do país como corrupta, que fazia conluio com seu antecessor para ganhar foro privilegiado.
Ele, e seu comparsa Deltan Dallagnol, manipularam todas as investigações para favorecer que a eleição fosse do jeito que ele planejava há muito tempo. Deltan é um farsante, um patife que fazia como Lula da Silva que, cobrando para fazer palestras das empresas envolvidas na Lava Jato, dessem a ele lucros e riquezas como ele mesmo disse nas mensagens reveladas pelo Intercept Brasil.
Canalhas vendidos, enganando a sociedade, apertando o pescoço do TRF-4 e STJ, aceleraram para que seu concorrente maior, com chances de se eleger presidente da República, fosse retirado do jogo eleitoral. Manipularam um esquema de Power Point para incriminar, sem provas e com a velocidade nunca vista no Brasil, Lula da Silva e torná-lo condenado nas duas instâncias, em curto tempo, para que fosse retirado do processo eleitoral.
O canalha Sérgio Moro e seu comparsa Deltan Dallagnol, se apoiando na inocência de um exército de inocentes eleitores, conduzidos pela ultra direita, usaram a imprensa, a opinião pública e, pela recompensa, desistiu de ser um juiz para se tornar um membro político do governo. E por tudo que fez, se tornou ministro da Justiça de olho em uma cadeira do Supremo Tribunal Federal onde, de lá, vai julgar seus adversários ideológicos e políticos.
Sérgio Moro é um palhaço, um líder de quadrilha que tomou posse do Judiciário para levar o Brasil na direção que ele e seus comparsas pré-estabeleceram. Ele, um bandido, é exatamente o que fez até agora. Se assim não tivesse feito, se servir de instrumento e serviçal de interesses de um grupelho tão criminoso quanto ele, o resultado da eleição seria outro.
Revelada a falcatrua, as mentiras, os escândalos, tem ainda seus amados no Brasil, todos da alta elite. Donos de grandes corporações, bancos, instituições organizacionais, para tirar o apelo popular.
Mas como toda mentira é assim mesmo, com tropeços e um rabo enorme, chegou na casa do larápio e, aos poucos, vai levando ele para o inferno que criou. Um bandido, um criminoso, um vendido que sujou o Judiciário. Protegido pelo clamor de seus interessados, acha-se ainda sob chão sólido. Engana-se. Aos poucos vai escorregando e caindo no inferno.
Não existe mentira infinita. A verdade sobre este patife e seu canalha de Curitiba, aos poucos vai se desmoronando. Este veículo de comunicação sempre soube que eles eram uma farsa e um chorume de caminhão de lixo. Só ficou revelado. A verdade vos libertará.


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