Amin você não engana
Não se sabe qual seria o resultado eleitoral do sempre favorito Esperidião em 2018. Pelo Inferno de Dante que os partidos viveram naquela eleição, com o rabo balando o cavalo, é impossível saber se o agora senador iria, de fato, chegar à Cadeira que Carlos Moisés tomou sem trabalhar. Não somente o Progressistas, mas Dário Berger, Paulo Bauer ou Napoleão Bernardes nesta posição. O próprio Décio Lima que, abrindo em favor da esposa Ana Paula, ficou os dois sem chassi. Agora, já olhando 2022 e com o símbolo do Senado na lapela, não se sabe se o pai de João Amin faria o chamamento público a Gelson Merisio para assumir a construção das municipais dentro do partido. Poderia, abraçando o ex-presidente da Alesc, sinalizar para uma afinação entre ambos. Chamado de Pinus elliottii, justamente porque não ter sensibilidade nesta direção, é nome sempre. É esperado que, já com a carreira vitoriosa que a família ostenta, abra o verbo positivamente. Amin é político e não Papai Noel.
Desrespeito
Mesmo diante da abertura de inquérito civil instaurado pelo Ministério Público e dos pedidos de aproveitamento dos praças pilotos de aeronaves por parte do deputado Ivan Naatz, o Estado continua gastando dinheiro público, ignorando o MP.
Aproveitamento
SC tem disponível vários praças com experiência e capacitação comprovada de pilotos que podem ser utilizados para prestação de serviços em favor do Estado e, no entanto, gastam dinheiro para contratar profissionais forasteiros.
Absurdo
A experiente 2º tenente Karla, do Corpo de Bombeiros de Mato Grosso do Sul, está utilizando o espaço que poderia ser muito bem aproveitado pelos praças pilotos, mas a alta cúpula de oficiais rejeita-os para beneficiar as patentes paralelas de comando.
MP
O que se observa é que o Ministério Público não representa mais nada e todos podem dançar e rolar. A presença da 2º tenente Karla, embora capacitada, vai agir como copiloto e, depois de três meses já formada, vai embora. Usa e sai.
Troca
Com a saída de Edupércio Pratts e a entrada de Charles Alexandre Vieira, ambos comandantes geral dos Bombeiros de SC, sufocaram o debate. O deputado Onir Mocellin, que deveria falar sobre o assunto, se cala e joga pelos oficiais.
Desperdício
Como fica demonstrado que o Ministério Público é ignorado, os oficiais brincam de gastar dinheiro público, na inocência do cidadão, para proteger os oficiais com a fartura de pilotos praças. Orgulhosos, não aceitam serem pilotados por inferiores.
Blá
Os oficiais e o governador Moisés vêm com este discurso barato de economizar dinheiro público mas, na prática, gastam às escondidas do cidadão apenas para proteger os oficiais bombeiros. Enganam muito. Cel. Mocellin fica mudo e se esconde.
Retorno
Mesmo Carlos Moisés neste blá, blá, blá da falta de dinheiro e protegendo oficiais bombeiros, Rodrigo Collaço, presidente do Tribunal de Justiça e Júlio Garcia, presidente da Alesc, vão devolver recursos ao Estado. Aí ele gasta em pilotos de fora.
Desgaste
O governador é uma pessoa de boas intenções, mas não precisava passar pelo constrangimento de enfrentamento com os setores produtivos. A questão do ICMS, com a arrecadação fenomenal que SC tem tido, poderia ignorar seus atos.
Bobagem
A habilidade de ficar longos seis minutos submerso não impede que Carlos Moisés, boa praça, suba sua razão de sensibilidade e respire boa relação com os Poderes, conhecendo a Lei que afirma serem independentes, mas harmônicos.
Ele
Napoleão Bernardes já confirmado para 2022, precisa entender seu papel para assumir este protagonismo. Embora seja quadro de alto valor eleitoral, professor de simpatia, tem muito o que acontecer para que respire aliviado.
Respiro
Respirar significa ter a tranquilidade para não se apertar com possíveis problemas partidários que podem ocorrer. Nestes momentos de dúvidas com o futuro, antecipar filiação é mais coragem que necessariamente crescimento político.
Correr
Napoleão tem a missão de fazer uma grande base política para 2022. E vai ter que estar presente nos municípios para desenhar este alcance. O PSD, embora toda a simpatia de Bernardes, tem apenas Júlio Garcia como articulador.
Arquiteto
A chegada do ex-prefeito de Blumenau no PSD é uma grande estratégia para vencer o pleito de 2022. A assinatura é de Jorge Bornhausen e Júlio Garcia. O partido, dividido em 2018, não está em seu melhor momento.
Então
O PSL deve ser ex-moda em 2020, em SC, embora a fartura de federais e estaduais. À medida que o tempo passa, acumula desgaste. Há parlamentares olhando a porta da saída. O estilo Jessé e Campagnolo, não cola.
Desaparecida
Não é somente nas redes sociais que Ana Campagnolo desapareceu. Ela tem um papel completamente patético na Alesc. A deputada não é vista, sequer, nos corredores. Quando imaginavam que ela seria um erro, sumiu pelo acerto.
A vereadora Marcilei Vignatti está aguardando o chamamento do PT para assumir a condição de nome para a prefeitura. E tem o apoio de Lu Carminatti que olha Brasília em 2022 se Uczai declinar. Jovem, a esposa de Cláudio quer a missão.
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