As reformas no Brasil
A grande situação em que a economia brasileira mergulhou nos últimos anos fez com que o País acordasse e entendesse a necessidade de reformas profundas. As da Previdência e a Tributaria são necessárias, pois vão gerar mudanças estruturais em nossa base econômica. A previdenciária busca o equilíbrio fiscal no médio e no longo prazo e a tributária vai focar em uma maior eficiência em um dos sistemas mais complexos e caros do mundo. A previsibilidade nas contas públicas é fundamental para a volta da confiança e a atração de investimentos. Como no curto prazo não teremos um aquecimento do consumo, nosso drive de recuperação poderá se dar via um choque de investimentos em infraestrutura. Investidores de longo prazo olham para o Brasil como um país de oportunidades, pois não há nenhuma área onde não haja carência e necessidades.
É hora de rever o sistema tributário
Uma das amarras mais intrincadas e inibidoras da atuação das empresas brasileiras é o sistema tributário. Complexo, ineficiente, injusto e aberto a todo tipo de sonegação, fraude e corrupção, esse sistema precisa estar no topo das propriedades a serem tratadas pelo Governo e pelo Congresso Nacional. Precisamos avançar com base nos consensos que já temos, e um dos mais consolidados é justamente a necessidade de contarmos com um sistema tributário nacional, justo, que reduza drasticamente a carga de impostos para o nível de nossos concorrentes externos, além de simplificar a burocracia fiscal.
Remédios e vacina
O Ministério da Saúde suspendeu uma série de contratos que envolviam parcerias entre laboratórios públicos e privados para fabricação de 19 medicamentos e uma vacina de distribuição gratuita na rede pública. Entre eles, estão remédios contra diabetes, câncer, insuficiência renal crônicas, Parkinson e a imunização tetraviral, que previne contra sarampo, rubéola, caxumba e catapora. O objetivo é permitir a produção no país de produtos considerados estratégicos para o SUS.
Pensamento
“Ser feliz é não ter medo dos seus próprios sentimentos”.
- Fernando Pessoa
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