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LHS volta ao Senado; PL costura interesses; O chamado a Marcos Vieira; MDB voa sobre Moisés; Milton Hobus diplomático; Blumenau novamente

Por: Marcos Schettini
25/09/2019 00:20

Cordialidade entre Moisés e Hildebrandt

O prefeito de Blumenau viu-se cercado de lideranças do PSL na segunda-feira e manteve-se na mesma tranquilidade que demonstra no dia a dia do governo. Sabe que seu principal adversário no pleito do ano que vem, buscou tirar sua luz no evento que marcou R$ 36 milhões entre iniciativa de Carlos Moisés e da prefeitura. Se o governador de SC assinava cheques em favor do hospital, PM e Centro de Convenções, a municipalidade agia na mesma proporção. A simpatia entre ambos mostrou-se republicana e, embora Ricardo Alba colado buscava os mesmos dividendos eleitorais, o foco ficou mesmo nas duas gestões estadual e municipal. Lado a lado em todas as visitações feitas, os sucessores de Napoleão Bernardes e Eduardo Pinho Moreira mantiveram a cordialidade e respeito que, na semana passada, o inquilino d'Agronômica não demonstrou. Desta vez, conhecendo-se mútua e politicamente, já sabem seus potenciais. O deputado estadual pesselista buscou luz nas movimentações, mas sabe que, a reboque, foi secundário. Política é assim. Não dá para competir entre gigantes tendo discurso inferior.


Merecidamente

Mesmo perdendo para Renan Calheiros a presidência da Mesa no Senado, inclusive sob desconfiança de traições em SC, LHS carimbou seu nome no cafezinho na Casa por onde passou depois de comandar a vitoriosa Tríplice Aliança que encaminhou sua liderança no Congresso. Lá, sua esposa sentiu a cadeira que vai ocupar no ano que vem.

Jogada

Jorginho Mello foi inteligente ao levar Ivete Appel da Silveira na sua chapa ao Senado. Somente suplantou Raimundo Colombo e Paulo Bauer, foi o único daquela majoritária a carimbar o passaporte com chances reais de buscar, agora, a cabeça daquela em 2022. Ao ter Ivete da Silveira e Beto Martins, amarra MDB e PSDB ao seu redor.

Quieto

Se em 2020 Jorginho leva Ivete da Silveira para experimentar o que seu marido viveu no Senado, Beto Martins se observa em 2022 com o mesmo entusiasmo. Caso o presidente do PL de SC passar pelo vestibular daquela estadual, a esposa de LHS dividiria o mandato com o tucano. O ex-prefeito de Imbituba quer colocar seu quadro de senador na sala de sua empresa.

Vozes

Embora Marco Tebaldi tenha feito o melhor para dar luz ao ninho tucano, o partido vive a agonia apresentada. Não é protagonista de absolutamente nada. O resultado que quebrou as asas da ave, está na UTI de uma pet desconhecida. O apelo para que Marcos Vieira volte à presidência, grita SC afora porque teria nele a disposição de retomada.

Tropeço

Insistindo para que tivesse cabeça de chapa, o tucanato acabou com o espaço ao Senado e a vice. O primeiro perdeu para Jorginho Mello e, o segundo, foi para o PSD. As visíveis lideranças de Paulo Bauer e Napoleão Bernardes, não foram suficientes para sensibilizar os ulyssistas que, agora, sustentam Carlos Moisés. Política adaptação.

Adaptação

Se tem algo que o MDB, liquidificado no resultado de 3° colocado em 2018, é se moldar conforme o excelente. O partido não somente fala a língua de Carlos Moisés, já se prepara para entrar no governo como uma aeronave que, pousando em planeta estranho, usa o que pode para sobreviver.

Hemoglobina

Para se moldar às exigências, lideranças acendem o maçarico em direção aos próprios membros para, vendo-os arderem em chamas, aguardam o aceno de Carlos Moisés rumo ao governo. Eduardo Pinho Moreira que o diga. Seu melhor DNA, Luiz Fernando Vampiro, disfarça a nova identidade, mas não abandona Transilvânia. Coisas do MDB.

Impressão

Milton Hobus está dando um ritmo diferente ao partido nestes tempos sem Gelson Merisio. O deputado preside o PSD com graça de voz e atenção. Arregimenta quadros para fazer as urnas tremerem em 2020, já capinando 2022. Com Napoleão Bernardes, nome de JKB, vai amanhã, em Balneário Camboriú, tecer as primeiras movimentações.

Finesse

O deputado estadual de Rio do Sul está de olho em seu futuro político seguindo, à risca, as orientações de JKB, Júlio Garcia e Raimundo Colombo. Quer imprimir diplomacia na presidência e construir o modo Milton Hobus de conversação. É um quadro de vigilância comportamental. Por isso, o que assumir, assina com clareza e altivez.

Fervor

Fernando Damásio vai se jogar no pleito em São José no ano que vem. Na semana passada lançou o programa de entrevista que leva seu nome e contou com um leque de quadros na inauguração do primeiro Frente a Frente. O jornalista tem aparecido nas pesquisas em São José e, não à toa, Adeliana Dal Pont fez-se presente. Ao lado dela, a deputada estadual Marlene Fengler.

Assumiu

Júlio Ronconi está arrependido de ter deixado seus pares partidários para se somar às negativas investidas do PSB nacional contra quadros de futuro eleitoral. Paulinho Bornhausen assumiu, na presidência, o sucesso da sigla com eleição de deputados estaduais e federais. O prefeito de Rio Negrinho escondeu o rosto e traiu quem cerrou fileiras ao seu lado.



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