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Editorial | Fiesc, Fecomércio, fisco e fiasco

Por: LÊ NOTÍCIAS
15/10/2019 16:27

Consideradas vanguardas entre as maiores entidades de SC, ricas em mapas e dados, científicas em atuações, a Federação das Indústrias e a Federação do Comércio de SC, são modelos a serem seguidos. Todos os presidentes que lideraram estes dois setores do PIB estadual até agora, deram de si para obter o melhor resultado. E isso é uma certeza.

Por dominar todos os assuntos que diz respeito à produção, compra e venda, importação e exportação, mercado externo e interno, competitividade, qualificação, honram seus compromissos tributários. Por isso, é justo afirmar que a Fiesc e Fecomércio são, sim, o mapa do tesouro de SC.

As entidades presididas por Mario Cezar de Aguiar e Bruno Breithaupt são um poderoso instrumento de navegação para o melhor resultado do desenvolvimento da economia de SC. Não somente pela coerência impressa nos estatutos, guia de ações com riscos calculados, mas pelos ideais compartilhados que cerram fileiras para fazer do estado um lugar de certezas.

Santa Catarina está muito bem iluminada pela ciência industrial e comercial que, juntas, têm respostas seguras nas áreas de inovação e tecnologia, infraestrutura, internacionalização, segurança e saúde do trabalho, educação e desenvolvimento para abrir o melhor traçado de sucesso que o setor público deveria seguir em sua plenitude.

Isso quer dizer que, com o Estado de SC de posse deste conhecimento, é possível que o setor privado dê, com a velocidade que lhe é particular, a aceleração ideal para justificar sua importância nas ações públicas. As duas frentes, dentro das responsabilidades cidadãs que oferecem nas suas estruturas, dão um banho de tudo no que há de melhor. O público, ao contrário, concede mais respostas mesmo com tudo que arrecada.

Fiasco total, o estado é a ferrugem que corrói os calcanhares do empresariado em todas as direções. Eles, oferecendo tudo, pagam caro e não tem os resultados de obrigações constitucionais como contribuintes. É só olhar as estradas federais e catarinenses em todas as regiões.

Ter um empresário, com mesmo DNA, respondendo pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável de Santa Catarina, é importante para que a sintonia ganhe altura e capacitação de soluções rápidas e eficientes, tornando-as realidade.

O Público é um pangaré com sobrepeso excedente e inútil que, na visão empresarial, já teria sido eliminado. Oneroso, custando alto, o que poderia ser uma rota única, caminha no paralelo e, pior, na direção contrária.

A única ação competente que o Estado faz sem concorrência é produzir muito tributo e pouca ação, injeção letal contra o desenvolvimento. Ela tira o oxigênio, cansa e mata a iniciativa privada em uma violenta irresponsabilidade. O que deveria ser simples, é complicado. E torna-se ainda mais desastroso quando se tem, como secretário da pasta, quem não tem sensibilidade e é um quadro míope sem a altura que o setor necessita.

Como apenas o privado paga para trabalhar, não tem Estado que avance com esta desproporcionalidade.


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