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Merisio segue; Redenção e agregar; O exemplo de Paulo Afonso; Moisés isolado, mas forte; O Brasil para Cristo; Comunicação na ACI

Por: Marcos Schettini
19/11/2019 00:12 - Atualizado em 19/11/2019 00:14

Quem não se comunica, se trumbica

Luis Meneghim vai atrair todas as atenções para dentro da sede da Associação Catarinense de Imprensa hoje à noite. Ele vai proferir um conteúdo rico sobre os novos tempos da comunicação justamente porque é conhecedor, em décadas, dos rastros vividos neste meio. Além de Ademir Arnon, presidente da Casa do Jornalista, um leque de profissionais de todas as áreas que, nestes tempos, precisam ganhar mais motor para ganhar a corrida desleal das redes sociais. Diretor de Conteúdo do Grupo RIC, sabe o que fala. Se ontem o impresso esteve quase na mesma altura dos antigos papiros, o eletrônico é uma porta sem fim. Para passar por ela e ser percebido, é preciso ousadia, informação e velocidade. Nos tempos de escuridão das fake news, só o profissionalismo impecável da boa notícia é a rota para a cidadania. Se não existe liberdade sem o controle democrático do Poder, a comunicação é a ponte para que justifique esta certeza. Onde há informação de qualidade, há mercado. Até porque a verdade, inegociável, molda o mundo que se busca na economia, política e no social.


Tucanagem

Gelson Merisio foi fritado pelo PSDB em 2018 quando não ajudou na construção de seu projeto para o Governo do Estado e, depois abandonado, ficou tempos batendo à porta do Progressistas de Esperidião que, embora aberta, estava fechada. O novo tucano chega voando.

Impressão

Com o aval de João Doria para construir o ninho no Estado, Gelson chega forte, inclusive, para presidir o partido de olho no sufrágio do ano que vem. Silencioso, manteve todas as expectativas de destino, entrando para um protagonismo que pode, redimindo-se com desafetos, reconstruir.

Mudar

Entre muitas retenções que o momento deve imprimir neste cenário de trabalho partidário, é respeitar opiniões diferentes de quem critica sua performance. Desafetos são, em vida, mais fáceis de ganhar que admiradores. O trunfo, agora, é agregar o que, em 2018, afugentou. Muito.

Sabedoria

O crime deixa rastros que, no final, leva o autor ao cárcere. Se os episódios de enfrentamentos tolos desenhados em 2018 não são suficientes para entender a ida para a derrota, então não adianta pegar sol e voltar para a cela depois. A ideia, sempre, é sair melhor. Quem arruma, em casa, problemas, tem um fácil delator.

Então

Paulo Afonso foi candidato duas vezes. Na primeira, escorregou em todas e voltou para casa. Na segunda, entendeu seu equívoco ao desrespeitar grandezas experimentadas. Mas ao entender um momento, sentou com quem conhece. JKB, procurado, deu a direção. Experiência, sempre, vence o amadorismo.

Troca

A saída de Bolsonaro do seu partido e criando um novo, cai naquela em que os mesmos bolsonaristas que estavam enrustidos em outra sigla antigas, se juntam em mais uma. A velha política mudando de galho. Mais outros que ganham fundo público.

Blá

Sair do PSL e ir para outro gera ainda mais despesas com recursos públicos. Tese que os bolsonaristas, agora calados, tanto batem. Esta fórmula de trocar de partido é um pulo para a própria identidade. Alugaram uma sigla para chegar ao poder e criam outra com a própria personalidade.

Extremismo

Bolsonaro está certo em criar um partido com seus cacoetes. Não somente vai mandar, vai seguir a cartilha, à direita, que o PT fez no governo. Como o Aliança Pelo Brasil diz por si o que é, para aderir, vai ter que fazer o encantamento aos demais abrigados em outras coirmãs para ficar forte.

Nada

Não há diferença entre a sigla de Bolsonaro com o Novo, Patriota, PSL, por exemplo. É apenas uma questão de migração. Eles são o que é o PSB, PDT, PCdoB para o PT. A rota que seu partido vai seguir são as mesmas das demais. Não tem outro foco que não o aplicado na gestão.

Diferença

O presidente sabe que precisa de uma sigla, sua em particular, para fazer o que quiser e defender tudo o que pensa. Se nos demais teria que colocar em debate, na Aliança ele manda e os demais seguem. À toa não é a hegemonia plena de controle. Não há debate, apenas direção dada.

Desorientado

À medida que sai do partido rumo ao partido de Bolsonaro, Carlos Moisés, Fábio Schiochet e Ricardo Alba ficam sem bússola. Quando Coronel Mocellin sai em direção ao partido de Eduardo Bolsonaro, o governador mantém um satélite lá dentro para saber as movimentações. O deputado não iria sem orientação.

Socorro

Moisés fica para contar a história curta de um partido. Se elegeu naquela âncora de moralidade e tudo que o PSL nunca foi e que naufraga. Sem perder nada, o governador sempre teve em sua vice a reveladora dissidente e não pega-se surpreso. Daniela Reinehr nunca representou confiança, servindo apenas para agendas.

Livre

Como não compareceu ao evento de Eduardo Bolsonaro em Criciúma, Moisés manda-lhes um recado e o filho do presidente outro. Decepcionados entre si, o chefe do governo de SC sabe que suas iniciativas são leves. Bem ao contrário da linha extremista do 03, gosta de Chico, Caetano e Gil. Quebrou a corrente.

Governar

Sem os extremistas, embora tenha sido eleito nesta operação eleitoral, Carlos Moisés vai redesenhar seu rumo. Como não é de confronto, vai ver nos aliados a chance de seguir em frente. Com a bancada, que tinha a adaga em sua garganta, completamente fora, vai seguir o seu modo sem dar explicações.

Secou

Do mesmo modo em que teve sua garganta apertada pelos radicais do seu partido, vai agir na mesma direção. Como no ano que vem tem eleição, seus 11 deputados aliados vão fazer sombra sobre os demais bolsonaristas. E vai jogar para tirar deles qualquer possibilidade de fazer base para 2022.


Eles

Como os prefeitos estão disponíveis para se amarraram às iniciativas do governador, no ano que vem começa o festival de abre e fecha o Tesouro. Com os radicais longe da Casa d'Agronômica, fica mais fácil construir relações com as lideranças em cada município pensando, exatamente, em um novo traçado eleitoral para as duas eleições que seguem.

Divorciado

Se Moisés sair da disputa de 2022, coloca-o em sintonia com todos os partidos. Se conseguir reverter seu isolamento, atraindo quem esteve fora do seu eixo em 2019 pode, dando rasteira no ego de continuidade, fazer a nova rota. Surpreendendo a todos, faz seu show de desapego ao poder. Sem cordão umbilical, flerta com quem quiser.

Desafinado

Felipe Estevão, mais moderado que muitos de centro ideológico, vai se manter afinado às ideias de Jair Bolsonaro e está certo. Mas sua convivência foge ao seu estilo de tranquilidade que não está impresso nos demais colegas de bancada. O deputado estadual é leve.

Fechou

Celso Maldaner está contabilizando estes seus primeiros meses de presidente do MDB com saldo positivo. O deputado federal deu um singular impulso às movimentações internas e já olha o ano que vem para tirar o termômetro de sua liderança à frente dos ulyssistas.

Pisando

Antídio Lunelli estourou um champanhe ao lado dos amigos para comemorar o sucesso da Schützenfest com participação de quase 120 mil pessoas, entre idas e voltas. Ele apostou no evento para, lá na gente, tirar os dividendos políticos de sua eficiência de gestão, de olho em outubro.

Mais

O prefeito de Jaraguá do Sul quer pisar forte em todas as suas ações no processo político, ligados à sua gestão, para pensar, com firmeza, nos interesses da reeleição e na Casa d’Agronômica, onde tem seus olhos voltados. Incentivado para este objetivo, fechou questão.




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