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Sonho ou pesadelo de Moisés; Esmeraldino melhor ou pior; Bruno Souza ataca governo; Fecam rebaixada; TJ contínuo e direcionado

Por: Marcos Schettini
03/02/2020 09:22

Honra, lisura e transparência

Ricardo Roesler chega hoje ao primeiro dia de trabalho com a mesma toga cândida que marcou sua trajetória. Homem de valores percebidos, não chega à Mesa do Judiciário por acaso. É de sua personalidade o respeito à Lei que, como sua identidade, leva consigo. Consulta as verdades da Constituição e, como Têmis, cega-se nas decisões com a mesma pureza. Não está, onde se encontra, por acaso. Foi escolhido pelos pares não porque seu concorrente não é nos mesmos moldes, mas pelas diretrizes demonstradas em Rodrigo Collaço, mantidas nesta linha, segue. São novos tempos de agregar tecnologia, agilidade e decisões rápidas que o sucessor abraça, mas, por sua luz, assina com as digitais pessoais. Se o antecessor deixou o rumo, quem assumiu sexta-feira passada, em uma prestigiada festa de posse, caminha em igual lisura e fervor. Se atraiu até quem a todos despreza, mostra uma altura inalcançável em pudor e respeito. Uma gestão de tempo novo com as marcas do passado. Mais que isso, une todo o egrégio ao seu redor. Um líder da Lei.


ELA

Ana Campagnolo é a multiplicadora de vídeos e áudios que atacam o governador de SC. A deputada, vista como insuportável, conseguiu a unanimidade. Ela não é somente contra o marido de Késia, mas ataca todo o governo. Amanhã, quando a discussão do impeachment ganhar a Casa, vai usar a Tribuna para defender a degola.


DNA

A deputada filha de Job Campagnolo sabe muito bem como usar as palavras de navalha na jugular de Moisés. Ela esteve no meio da campanha e sabe, como Lucas Esmeraldino, quem é o governador. Ela, fazendo coro, já tem dito ao seu cercado que Moisés foi um erro. Se para ela é assim, imagina para o irmão de Cris, então presidente do PSL, que escolheu a quem serve.


NAVALHA

Lucas Esmeraldino, ao fazer a barba, olha-se no passado. Corta-se enquanto tira espuma, vendo-se equivocado. Se é secretário, poderia ter sido governador. É o poste servindo ao cachorro errado. Sabe que o desenvolvimento, de fato, é decidido por quem está acima. Quando a Agricultura e Desenvolvimento, ficam calados na briga com o Agronegócio, a ordem é superior.


DESENVOLVIMENTO

Enquanto Lucas Esmeraldino vai e volta de Brasília, acumulando milhares de diárias para custear sua vida de alegrias e facilidades, o agronegócio grita só. Embora não tenha nada a ver com a pasta, não foi na inauguração da maior indústria de abate de suínos do país, empregando quase 6 mil pessoas e abate 10 mil animais dia. Ele e Ricardo de Gouvêa, da Agricultura, merecem o Oscar.

MAIS

O premiê de Biguaçu, expert em Casa Civil, é outro Oscar do governo Moisés. Como está preocupado em ir para o Tribunal de Justiça como desembargador, não é capaz de ver Esmeraldino e Ricardo de Gouvêa ignorar temas importantes de SC. Faz o meia-sola de articulador e imagina-se grandioso. Se assim fosse, teria colocado suas mãos diante do descalabro. É só mais um.


ELE

Bruno Souza rasgou o verbo, novamente, para atirar no peito do governo. O deputado, um abnegado quadro de indignação do dinheiro público, foi gravar vídeo no meio da frota de carros oficiais recentemente comprada para rodar o Estado com ar condicionado e conforto. O parlamentar é um quadro que, assim como seus colegas do ex-PSL, é prego na cruz de Moisés.


TUPINIQUIM

Douglas Borba é uma revelação que, ainda em tempo, pode salvar sua própria história ao sair, de fato, do governo. Como Carlos Moisés não é visto com pulso suficiente para gerir SC, fica em sua liderança os rumos tomados pelo governo. Ele é visto como voz, articulador e assédio aos novos quadros que entram no PSL. Se é tudo isso, toda a loucura e descalabros visto, tem suas digitais.


FUJA

Como correu o Estado de olho em Brasília nas eleições de 2022, ampliou muito da força quando, olhando o Tribunal de Justiça, percebe-se nele. Quer ser colega dos grandes nomes daquele egrégio sem ter qualquer digital merecedora. Como manda e desmanda no governo, às vezes nas costas do titular, pavimenta sem medo. Se tudo der errado, pode ser um estadual.

SÉRIO

Ricardo Roesler, presidente do TJ de SC, chega iluminando. Sua porção de gentilezas institucionais, discrição e pulso controlado, já é alvo de Douglas Borba. O secretário da Casa Civil olha adiante. Se ocorrer de Moisés ir à Gólgota, será o sucessor de Rodrigo Collaço o condutor à Mesa. Sendo assim, o premiê já quer aproximação interessada.


FRIO

Se Douglas fosse um quadro com vitamina no governo que mostra-se dirigir ao lado do seu titular, orientava o superior a ir na posse do presidente da Fecam. Esta história de que Carlos Moisés é municipalista, faz Paulo Afonso rir. O ex-governador era visto assim também até que Esperidião Amin fez uma piscina de votos sobre o ulyssista e derrubou a tese.


LONGE

Moisés nunca foi municipalista porque não sabe onde fica Saudades. A palavra lhe lembra apenas o copo de Pale Ale que produziu e sente falta para beber. Coronel Freitas, um município que, pela patente, imagina ser seu colega vivo de farda. Se comparecesse à posse na Fecam, passaria despercebido. Tem prefeito que não sabe qual é o rosto do marido de Késia. Como o eleitor.


OBRIGAÇÃO

Ao pisar no anfiteatro do TJ para se fazer presente na posse de Ricardo Roesler, Moisés foi amarrado. Fica com brotoeja ao estar em um ambiente de boas relações. Desprezou a Fecam, com 295 prefeitos, porque cada um deles, em tese, não são importantes. Olha-se em Raimundo Colombo que, com quase oito anos, ficou em 3° ao Senado. Portanto, prefeito e nada, a mesma coisa.


ESQUEÇA

Para que ser amigo de todos os prefeitos se são necessários apenas o número ideal. O prefeito de Marema, Treze Tílias, Capivari de Baixo, Santa Terezinha do Progresso, Massaranduba, Zortéa, para citar alguns, não estão no interesse de Carlos Moisés. Ele não conhece estes lugares e despreza. A maioria, pequenos lugarejos, é ignorada. Por que iria na posse da Fecam?



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