Código ambiental
Em nome do “moderno”, as modificações ao Código Ambiental, adotam como regra, o ultrapassado e arcaico. Em nome do “progresso”, repetem absurdos que, dois séculos atrás, eram usados para defender a escravidão. Nos anos 1800, dizia-se que a escravatura trouxera “o progresso econômico” e que a abolição levaria o país ao caos. Nos dois casos, o raciocínio é idêntico. A dignidade humana nada vale e só tem valor a cobiça do lucro para alguns poucos. Agora, tudo é ainda mais grave não está em jogo só a dignidade humana, mas a vida na terra como um todo.
O apetite chinês
Como é a realidade no campo, não estamos vivendo um momento de aumento de preço extraordinário, mas a retomada de reajustes que, se fossem de forma gradual, seria menos impactante, mas acabou ocorrendo de forma abrupta. Com a normalização das pastagens e recuperação das pastagens e recuperação do peso dos rebanhos do Brasil, os prelos deverão ter algum recuo a partir de março. O apetite chinês também não deve manter o nível de dezembro, mas irão continuar comprando.
Onde Deus mora?
Deus mora entre os seres humanos mais humildes. Está na poeira e na lama onde se encontram esses restos humanos condenados à morte. Faz-se presentes nos rostos dos doentes. Faz filas com desempregados para obter o seguro-desemprego, se desejas encontrar Deus visita as masmorras e os hospitais antes de te dirigires à igreja, socorre-o indigente, antes de ler a Bíblia. Se não for assim, estará correndo o perigo de constatar que esse Deus que habita os humildes vai adiante. Quem esquece os desempregados esquece a Deus.
Pensamento
“Julga-se a pessoa capaz de grandes coisas pela atenção que presta às pequenas.”
- Tito Tácio
Rua São João, 72-D, Centro
AV. Plínio Arlindo de Nês, 1105, Sala, 202, Centro