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Li, Vi e Ouvi | Ética, fatalidade e livro antigo

Por: João Lamarque de Almeida
14/03/2017 09:14 - Atualizado em 03/07/2020 11:31

Ética

Não bastam palavras, é preciso vivê-las. Não basta fé, é preciso praticá-la. Ética é para ser vivida, não é enfeite. Urge sermos responsáveis, aliando compromisso e honestidade. Isto requer respeito das pessoas, coerências nas relações, transparência em tudo o que fazemos. A ética identifica direitos, sem fugir dos deveres; desmascara os ídolos e seus fetiches; combate a corrupção; enxerga as pessoas no face a face e defende a vida. A ética aponta sempre para o valor da dignidade humana, valorizando o ser humano em todas as suas dimensões, por inteiro; leva-nos a proteger o fraco e a promover os pobres numa inclusão de todos no banquete da vida.

Fatalidade

Quando se fala em fatalidade, entende-se como resultado daquilo que nada podemos fazer. E esse termo serve para explicar muita coisa que, em tese, pareceria quase inexplicável ou que devamos nos consolar por ela ter aparecido. A ideia de fado, o termo dá nome a um dos modos mais belos da música portuguesa é a de destino, do que está fadado. Entre os antigos havia uma divindade que ajudava ou podia prejudicar a criança, chamada fada. Leon Eliachar, escritor de humor no Brasil, brindou de forma séria, no livro O Homem ao Quadrado, ao definir fatalidade: “Tudo aquilo que a gente só prevê depois que acontece”. Algumas pessoas até se especializam em dizer “eu não falei?”. O profeta de depois da hora, aquele que anuncia após o ocorrido, é muito presente no nosso dia a dia.

Livro mais antigo

Encontra-se na Biblioteca do Vaticano, contendo quatro volumes, o Códice Beta, que é considerado o mais antigo livro do mundo. Calcula-se que tenha sido escrito no ano de 324 da nossa era. Segundo outros autores, o livro mais antigo é uma obra chinesa intitulada U-King, escrita 600 anos antes de Confúcio.

Pensamento

“Quem não sente a ânsia do ser mais não chegará a ser nada”. (Miguel de Unamuno)


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