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Só Julio Garcia segura Moisés; Marcos Vieira voz do agronegócio; Angela quase; Carminatti e Campagnolo; Aliança se organiza

Por: Marcos Schettini
03/03/2020 00:10 - Atualizado em 03/03/2020 00:12

Se não tem 38, vai com 22

A turma de Jair Bolsonaro se reuniu na Capital de SC para desenhar os caminhos em busca de outubro. Não estão com tempo suficiente para fazer o Aliança Pelo Brasil ganhar o espaço suficiente rumo às urnas, mas alugam o PL de Jorginho Mello e o Republicanos do deputado Sérgio Motta para ganhar abrigo. As forças são para fazer uma grande mobilização para o próximo dia 15 com ou não coronavírus. Sabem eles que a direita, em qualquer partido que esteja, beneficia o projeto de reeleição do presidente da República, que deixou na mensagem aos militantes que está na dedicação pessoal de cada um, a resposta que entende dever ser dada ao Brasil. Conforme for o tamanho do barulho, amplia ou sufoca as intenções do Palácio do Planalto. Como manifestação não pode cair na ridícula banalização, agora é a prova. Armados, os argumentos é que o calibre da bala é Jair Bolsonaro.


RÁPIDO

Esperidião Amin joga com o governo e vai votar a favor de Jair Bolsonaro no veto 52. Não vai assinar o arriscado terreno escuro provocado por Augusto Heleno. Como todos se calaram na provocação feita pelo general, a tendência é que o controle do chamado orçamento impositivo volte ao controle do Palácio do Planalto.


REAÇÃO

Com o retorno do controle recuperado, a prerrogativa de decidir o destino de R$ 30 bilhões em 2020 fica em favor do presidente. Eles deverão se reunir hoje na sessão do Congresso. Isso quer dizer que os parlamentares passam a dar ao presidente o controle total do orçamento em uma vitória política do Executivo sobre o Legislativo.


TAMANHO

Vai ser a reação anti ou pró Jair Bolsonaro, no próximo dia 15 de março, que vai dizer a altura de sua liderança neste momento do Brasil. Ele já está no Poder há 15 meses, tempo suficiente para medir sua popularidade e respeito. Os grupos de direita, centro e esquerda, vão dar o mapa do controle.


POIS

Deputado Marcos Vieira sabe do barulho que Carlos Moisés vai fazer ao dar continuidade aquela estupidez de aumentar o preço dos defensivos agrícolas. O tucano tem rodado SC e, rápido, entregou ao general Mourão um documento da Rota do Milho. Os produtores só esperam o canetaço para invadir a Alesc.


SURDO

Não é possível que o governador seja um inconsequente a ponto de colocar as mãos nas orelhas. Ao evitar escutar os agricultores, Moisés bate com o cajado na cabeça de todos os agricultores de SC. Se de um lado está certo que esteja defendendo o meio ambiente, por outro não debate saídas.


RECADO

O tucano tem conhecimento de mobilização. Sabe mexer no meio e mobilizar o processo contrário. Marcos Vieira é um deputado que conhece todas as entradas e saídas dos municípios que o governador não sabe a direção onde fica. Eleito caído de um lugar santo, como mesmo afirma, se insistir nos defensivos, vai sentir o ataque.

ELES

As cooperativas que agregam 100 mil famílias em SC só estalam os dedos, mobilizam uma ofensiva barulhenta. Mais para Ramessés que Moisés, o governador quer fazer a rota contrária à Terra Prometida. Fiesc, Fecomércio, Facisc, Ocesc e um balaio de outras siglas importantes do Estado, não vão aceitar os desmandos contra o produtor.


POÉTICO

Se Cora Coralina conseguiu expressar a humildade do milho em versos, Marcos Vieira em documento. Foi nele que o general Mourão, reconhecidamente um homem público excelso, moderado e respeitador, ganhou dimensão da importância da Rota do Milho, impulsionando rapidez e custos leves.


GRANELEIRO

Se o milho é a base da agroindústria, todos os anos faltam 4 milhões de toneladas para funcionar. Ir ao Centro-Oeste, cerca de 2 mil km, é fragilizar a produção industrial, colocando em xeque a exportação e o abastecimento interno. Buscando no Paraguai o que falta, reduz 500 km e o custo cai em 60%.


INTERVENÇÃO

Está nas mãos de Julio Garcia furar os pneus de Carlos Moisés à moda policiais cearenses. Se ele por taxação nos defensivos agrícolas novamente, só o presidente da Alesc para suavizar em direção ao agricultor. Salvo por sua iniciativa da cassação, o inquilino d’Agronômica ainda se observa o Ás do Black Jack. O deputado do PSD sabe o tamanho de sua força.


ENTÃO

Se os policiais já deram cartão vermelho para seu igual, resta ao oficial aposentado entender o recado. O governador sabe que a topografia que precisa vencer até as eleições, é um terreno acidentado. Não precisa piorar mais. Seu salto 15, que buscava no MDB, não deu a altura para se perceber forte suficiente. Julio Garcia é um tirano contra a soberba.

IRMÃS

A deputada Luciane Carminatti, líder absoluta na representatividade junto aos professores, até ganha o apoio de Ana Campagnolo para mobilizar o magistério. A parlamentar quer Moisés na UTI e, por isso, pode unir sua força ao Sinte da petista, em uma escancarada atitude pró Machiavelli.


MOBILIZAÇÃO

O PSC de Narcizo Parisotto não dá tempo para tranquilidade. Ele e Jair Miotto mexem forte para eleger um leque de quadros que vai desde o litoral até Extremo-Oeste. Guiam José Paulo, secretário-geral, Everton Ribeiro, chefe de gabinete e nome a vereador por Florianópolis, Paulo Cesar a vereador em São José e Edi Folle em Chapecó. Para chegarem.


ATIVO

Narcizo Parisotto é presidente da Igreja do Evangelho Quadrangular e quer marcar forte o PSC no Estado. O ex-deputado ignora sua distância da Alesc porque mantém sua força política em Jair Miotto. Ao eleger vários vereadores, quer voltar em 2022 como deputado federal mesmo que em Joinville tenha um suplente. Fez 45 municípios de janeiro a março.


DECISÃO

Angela Amin está decidida a disputar a Prefeitura de Florianópolis, mas não explanou para fora das paredes da casa do Bom Abrigo. A deputada federal quer uma revanche com Gean Loureiro e fica escutando as movimentações de Rafael Daux e Coronel Araújo. Em um segundo turno, eles seriam gás mortal nas intenções do prefeito da Capital.


DEMOCRACIA

O prefeito de Florianópolis não esconde o desejo de disputar a eleição com os adversários que se movimentam para outubro. Gean tem números de monitoramento que são sua dieta de trabalho. Trabalha os passos mantendo o perfil de humildade. Não entra no jogo de provocação.



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