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15 de março é leitura; Guidi se firma; Celso Maldaner protagoniza; João Batista firme; Daux quer jogo

Por: Marcos Schettini
04/03/2020 10:59 - Atualizado em 04/03/2020 12:07

Chama que não se apaga

Os ânimos dentro da família Daux é de ir para cima, com tudo, sobre Gean Loureiro. Rafael vai intensificar acordos e ampliar apoio para medir sua altura no processo eleitoral de outubro. Com mandato a vereador carimbado, tem esta certeza garantida. Mas não quer perder a voz se, em no desenho político que vai viver, tiver um resultado negativo. Sua liderança joga pesado para que se mantenha vivo o suficiente na proporcional ou majoritária. Estas duas frentes, com a força de seu sobrenome, entendem que pode desbancar o rival sentado na principal Cadeira municipal. Se conseguir tirar uma leitura fiel dos propósitos, não vai medir com meia régua. Quer chegar para vencer. Gean Loureiro pensa a mesma coisa. A guerra nem chegou por completo e as bilheterias já fecharam. Todos os ingressos foram vendidos.


RINGUE

As manifestações que estão marcadas para o próximo dia 15, tem uma primeira vitória do Palácio do Planalto dentro do Congresso Nacional. É que os deputados federais e senadores darão controle dos recursos das emendas impositivas ao presidente para que ele distribua aos grupos aliados com ele.


FATAL

Jair Bolsonaro tem uma questão nesta queda de braço com o Congresso porque não quer repassar os recursos para adversários como deputados do PT. Principalmente este que, cada um deles com 15 milhões, dá voz às movimentações do partido nas eleições. Seria entregar a faca para Adélio Bispo novamente.


MAPA

Como o bloco de centro-esquerda tem um leque de deputados contra Jair Bolsonaro, seriam recursos suficientes para derreter suas intenções em outubro próximo. Se o Palácio do Planalto quer matar a esquerda, é tirar deles as emendas parlamentares disponíveis. O núcleo pensante do governo já fez a topografia.


REAL

Os deputados liderados pela esquerda, ligados por Lula da Silva e Ciro Gomes, contam com estes recursos para ter fôlego político em outubro e desestabilizar o governo para 2022. Mas os bolsonaristas pensam que o Congresso e o STF são inimigos e, por serem assim, vão se isolar. Atacam quem é aliado.

PIRÃO

Ontem na reunião do Congresso, com as duas Casas reunidas para votar o veto 52 que dá liberdade ao presidente no controle dos R$ 30 bilhões do orçamento impositivo, foi observado uma esquerda completamente desorientada na busca de apoio para derrubar as intenções do Palácio do Planalto. Nesta JB sai melhor.


FUTURO

Paulinho Bornhausen levou a melhor com Mário Hildebrandt e Fabrício Oliveira. O Podemos já estava pré-costurado e só confirmaram. Embora o assédio para o Aliança, que atrai o interesse de empresários, ficar no partido de Alvaro Dias é do interesse do Palácio do Planalto. O trabalho do filho de JKB é olhar 2022.


QUIETO

Sem as badalações que são bandeiras nos demais quadros partidários, Paulinho Bornhausen joga no silêncio e atua produzindo efeito político para 2022. Quase senador em 2014, foi nas movimentações do Oeste que perdeu a chegada para Dário Berger. A reeleição de Raimundo ignorou-o.


ENTÃO

Raimundo Colombo está correndo o Estado para produzir efeito político em outubro e olhar a Câmara dos Deputados em 2022. O ex-governador é um quadro de boa índole, mas vacila no próprio poder. O tropeço em 2018 foi mais pessoal que político. Não tomando posições, toma chimarrão na Coxilha Rica.


DIPLOMATA

Ricardo Guidi passou toda o dia de ontem tranquilo quanto à decisão de sua permanência na Câmara. A queda de braço entre ele Ana Paula Lima foi assistida distante pelas torcidas definidas. O filho de Altair Guidi ganhou, mas não comemorou abertamente. Seu perfil de discrição não permitiu.

DISCRIÇÃO

O deputado federal sempre soube que tinha razões judiciais de amparo para manter sua tranquilidade de permanência. Ricardo Guidi é do estilo de pouco barulho e não faz festa sobre alheios. O parlamentar, ao receber a confirmação do mandato, manteve-se na mesma formação de respeito a Ana Paula Lima.


CONFIANTE

Celso Maldaner recebeu ontem todos que bateram à sua porta animadamente em seu gabinete. Mede que o novo momento do MDB, depois daquele 2018 que levou muitos ao cemitério político, é real ao ver 2022 com o olho que deu-lhes os mandatos que conquistaram. Lê que outubro agora e a majoritária estadual, serão a vez dos ulyssistas.


CEIFANDO

O presidente do MDB viveu uma reunião na segunda-feira com os desafios eleitorais do partido. Em Santa Cecília, a prefeita e cinco vereadores vão para o seu partido. Bombinhas mais quatro. Celso Maldaner observa que estes gestos mostram a restituição da sigla no cenário depois do escorregão de 2018 que tirou o partido do 2° turno.


ACESO

João Batista Nunes está, esta semana, voltado às movimentações de sua interinidade. Quer fazer o cenário voltar favoravelmente à manutenção de seu nome na chapa de reeleição com Gean Loureiro. O prefeito substitui, mas não muda o cacoete que marca o titular. Está dopado de trabalho ao levantar cedo e dormir tarde.



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