Dar a César, o que é de César
Como já foi afirmado, o governador precisou do coronavírus para expor sua capacidade de mobilização e pulso de comando. Fora aqueles que estão contra as medidas do decreto que assinou, o chefe do governo estadual vai assumindo seu papel de protagonista para segurar a represa do coronavírus que, mais à frente, vai estourar. Espera-se que, ao explodir, não seja uma Brumadinho em SC. Certo é que Carlos Moisés mostra um novo rosto de seriedade e domínio de ação, como tem feito todos os outros na mesma posição país afora. A Defesa Civil, muito bem treinada pelos históricos de combate que viveu, pode ser um braço de altíssima utilidade. Ninguém conhece mais de evacuação, socorro e velocidade de respostas que os servidores deste setor. O que se precisa é unir tudo em favor de todos. Parabéns ao marido de Késia, parabéns aos catarinenses.
EXEMPLO
Rodrigo
Coelho propõe redução, à metade, dos ganhos dos deputados
federais que, acatado, deverá atingir o Senado e, provavelmente, governadores,
prefeitos, vereadores e Assembleias Legislativas. Se isso não é ter
um passo alto e correto na vida pública, o que é ser homem público?
ARROGANTE
Precisou a intervenção da polícia, Civil e Militar, para
fechar uma loja da Havan em Chapecó. O dono da empresa, especialista
em fazer palhaçada nas redes sociais, não foi capaz de dar nenhuma
declaração sobre este desrespeito e fazer um mea culpa em respeito
às normas. Luciano Hang é um circo vulgar.
PALHAÇO
Luciano Hang é um empresário que, por multiplicar suas lojas
como pé de feijão, acha-se no altar sagrado da proteção patética
de seus inferiores seguidores. Iguais em posturas tão baixas quanto
sua índole questionável. O fato de ser um seguidor do presidente,
não lhe dá direitos superiores.
BANANA
O
gesto de dobrar o braço para cima oferecendo às pessoas todo o
desrespeito que o movimento
oferece, mostra bem claro o momento em que o Brasil está vivendo.
Não é à toa que a sabedoria do general Mourão, aos poucos, vai
convencendo por sua beleza moral necessária.
MAIS
O
chanceler Ernesto Araújo é um ventríloquo que, patético quanto,
não é capaz de falar por si. Serviçal de sua incapacidade para o
cargo que exerce, é apenas um secundário a
tiracolo de Eduardo Bolsonaro, o porta-voz do pai. O chefe do
Itamaraty é outro exemplo de erro perfeito.
QUIETO
À medida que o deputado federal, filho do presidente da
República, como seus irmãos não menos trapalhões, joga para o
campo ideológico questões de massa, como o caso do coronavírus,
com tantos outros
temas de importância, faz entender o panelaço que começa a ganhar
altura.
OLHOS
O
bom senso comportamental e a demonstração de prudência observada
na pessoa do general Mourão, está convencendo uma nova rota no
país. Não são comentários isolados, mas um grito que começa a
ganhar respeito justamente pelo arsenal de bobagens disparado
pelos filhos do presidente.
IDEOLOGIA
Os
deputados estaduais e federais ligados à ala pateticamente olavista,
se mantêm
quietos sobre as bobagens que seus superiores partidários têm
dito à exaustão. O governador Carlos Moisés tem dado grandes
demonstrações de medidas e são incapazes de reconhecer.
PATÉTICO
Pelo que se observa, os métodos adotados pelas alas mais
radicais, seja de extrema direita ou esquerda, atrapalham no
mandamento novo do Brasil. Se um lado fala bobagens, o outro idem. Escutar
Lula da Silva criticar Jair Bolsonaro, é o mesmo que o presidente
fazer o contrário. Insuportáveis.
INSUPORTÁVEIS
A sociedade não suporta mais o discurso fácil de líderes
cansativos que pode tudo o tempo todo e, também, fazer oposição
ignorando avanços. A esquerda e a direita são exemplos a não serem
seguidos. O Brasil não aguenta tanta demonstração de tolices que
estes banguelas têm
feito.
NOVO
O coronavírus trouxe não somente o medo, o terror aguçado
que mostrou toda a fragilidade humana, mas que ideais de
solidariedade, respeito mútuo, compromisso com o outro e deveres de
altruísmo que estavam sepultados, ressuscitaram. Os velhos conceitos
de individualidade tombam.
ESPETÁCULO
A criatividade dos seres humanos em aplaudir o trabalho dos
serviços de Saúde mundo afora, é a exposição clara de que o
cidadão tem, dentro de seu ser, o reconhecimento de fraternidade tão
pouco falada e imediatamente sentida. O coronavírus é, pelo que se
pode ver, a nova Arca
de Noé.
LOUCO
Silas
Malafaia, um sujeito pobre espiritual e sujo como charlatão, é o
exemplo clássico de aproveitador cretino da inocência de quem vê
luz na Fé. Pastor do mal, exemplo da forma lobo de representante do
Inferno, veste a roupa limpa do Evangelho para enganar em nome de
Deus.
BANDIDO
Estuprador
da inocência da Fé, Silas Malafaia é um assaltante de esperança
que seus fiéis não enxergam. Canalha que se utiliza da proteção
de um rebanho de boas pessoas sonhadoras
de uma vida melhor, bate de frente com as medidas do Governo
do Estado. Cadê a autoridade contra este patife?
FECHAR
Quando
se determina que tudo deve se manter no alinhamento para fortalecer a
guerra contra o coronavírus, Silas Malafaia bate de frente
achando-se acima das determinações. Assim como o seu igual Luciano
Hang, a força policial deve lacrar a igreja e colocar Super
Bonder nos lábios
deste infame.
UNIFICAÇÃO
O termo de unificação das eleições que tanto pairou nos
debates, agora ganha força diante de vencer o coronavírus. Como não
vai dar tempo para construir a disputa democrática por conta deste
assassino invisível, as eleições podem ficar para 2022. Quem vai
sustentar a tese é o cidadão.
DISPUTAS
As
eleições de 2020, com a presença do desafio diante do terror
iminente do coronavírus, chegam com pedras nos rins.
Para bombardear, precisa de tempo para tal construção. O TSE e
TREs, não têm
máquina emocional para garantir tranquilidade eleitoral se, neste
caso, vencer a doença.
MAIS
O
Brasil não quer viver duas guerras sucessivas. Se o coronavírus for
vencido como se espera, mergulhar em um debate eleitoral depois deste
Vietnã, é outro confronto que o eleitor vai ter que avaliar. Ou as
manifestações contrárias ganham agora o grito de derrubada, ou ela
será uma sobrecarga de 220v.
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