Juventude e vida adulta
As sociedades têm formas de marcar a transição simbólica da infância à vida adulta. Ritos de passagem não práticos ancestrais que caracterizam a “morte” simbólica da criança seguida do nascimento social do adulto. Nas sociedades contemporâneas, o aspecto ritual que envolve a transição à vida adulta e mais sútil. Os ritos de passagem ritualísticos são substituídos por marcadores simbólicos de autonomia e de desenvolvimento que confirmam a mudança de status social dos jovens. São exemplos desses marcadores sociais; obter a chave da casa, frequentar eventos noturnos, tirar a licença de motorista, alistar-se no Exército, ingressar na universidade e obter o primeiro emprego.
Mania ou depressão?
Descobrimos uma via molecular para tratar esse processo de envelhecimento acelerado. Está se desenvolvendo um tratamento em parceria com o Instituto Pasteur, da França, há uns quatro anos, para retardar essa mortalidade que é aumentada em duas vezes, em pacientes que têm estes transtornos, mas não são tratados. Contudo, é importante ressaltar que, apesar das químicas do cérebro estarem alteradas, a mortalidade pode ser resgatada e equilibrada novamente. A mensagem que trazemos é que sempre há um bom momento para tratar e prevenir episódios de mania ou depressão.
Farinha pouca, meu pirão primeiro
Eterna briga entre União, estados e munícipios, o pacto federativo estabelecido na Constituição da República de 1988 prevê a participação dos recursos públicos originados da arrecadação de impostos. Os estados têm como fonte principal de recursos tributários o IPVA e o ICMS; os municípios, o IPTU e o INSS; e a União o IR e IPI. Entretanto, como a arrecadação da união é maior esta deverá, em decorrência de lei, fazer repasses para os estados e municípios. Em tese, quando o cinto aperta, a União retém esses repasses obrigatórios, quando grandes dividas para com os estados e os municípios que acabam arcando sozinhos com saúde e educação.
Pensamento
“Se você adicionar um pouco ao pouco e fazê-lo com frequência, se tornará muito em breve”.
- Hesíodo.
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