Lê Notícias - - A incerteza sobre SC
Close Menu

Busque por Palavra Chave

A incerteza sobre SC

Por: Marcos Schettini
22/03/2017 13:57 - Atualizado em 22/03/2017 13:57

A viagem que o governador Raimundo Colombo fez ao Japão e a Coreia mostra que o esforço feito, pode ter sido nada. Os principais veículos do mundo, já anunciam intenções reais de rompimento na comercialização dos produtos e o fim das relações. As reuniões de ontem, pela manhã e outra à tarde, com setores do governo e entidades diretamente envolvidas com o agronegócio, mostra o tamanho do rombo no casco. A mobilização está sendo feita mesmo com o momento de incertezas gerando terror. Um funcionário do BB já deu depoimento na manhã de ontem relatando que dois produtores rurais que solicitaram financiamento para investir na propriedade a fim de melhorar o setor de frango, desistiram. É o efeito dominó que toma conta do mundo, China, Chile, Hong Kong, EUA e União Europeia, chegando à propriedade do agricultor. Durma-se com um barulho destes.

Começou

A repercussão de toda a meleca feita pelas investigações e a famigerada reportagem do Jornal Nacional, já começa a destruir anos, décadas de trabalhado feito pelas lideranças e trabalhadores, empresas e produtor rural. Crime de lesa pátria.

Criminoso

A Polícia Federal está certa nas investigações feitas. O que destruiu a imagem não foi os agentes, mas o Jornal Nacional. A emissora não teve o cuidado e, provavelmente, tirou dividendos desta postura criminosa de produção jornalística.

Equivoco

A produção da matéria, feita às pressas para ser a primeira em ter, em mãos, os documentos que lhe dão a audiência de maior do país, foi exatamente a que destruiu a imagem da economia nacional. Além do pateta no Palácio do Planalto.

Fraude

Michel Temer é uma fraude como é, também, a churrascada com carne importada que ele ofereceu aos diplomadas internacionais como medida para, em sua patetice, tirar o estrago que ele e o JN está fazendo na economia brasileira.

Cadê

Onde estão os barulhos das panelas que tomaram conta do país no governo da presidente Dilma? O país está um caos, o presidente da República é um bandido mergulhado em pus, a corrupção explode nos ministérios e nada?

Inferno

A Nação está destruída em tudo e assiste passiva toda esta baderna, vergonha que é a reforma da Previdência que obriga o trabalhador se transformar em uma múmia para não ver chegar sua aposentadoria. Lama, podridão, caos perfeito.

Quedas

Agora as nações da Europa e da Ásia anunciam inclusive os EUA, o rompimento com as agroindústrias que, pilar da economia nacional, está sendo destruída e ninguém bate panelas. Sitiado, o Brasil está nas mãos da quadrilha desde Cabral.

Novo

Embora a tentativa de criar um partido, o chamado Partido Novo que, de novo não tem absolutamente nada. São todos um bando de espertos rindo dos cretinos brasileiros. Os mesmos que foram bater panela para colocar o país neste inferno.

Chega

O larápio do Aécio Neves, aquele que fez quase 65% dos votos em SC, é o mesmo bandido que está em todas as mutretas, corrupção e propina que as empreiteiras delataram. Rindo no plenário em Brasília, é outro câncer assassino da Nação.

Corruptos

Toda essa meleca ocorrida na economia é composta por bandidos do PMDB que comandam o Brasil e outros iguais e piores do PSDB, Democratas, PSD e o PT. Quem paga a conta é o pequeno produtor da Agricultura familiar. E vai ser caro.

Caro

Toda a cadeia produtiva, a partir de agora, fica comprometida, sem noção do que vai realmente acontecer. Os cooperativistas precisam dar uma sinalização de saída. O governador Colombo, reunido ontem, toma medidas.

Cenário

Qual é o apocalipse que a Bíblia fala que não esteja, de fato, chegando ao solo brasileiro? Se existe inferno pior que o assistido, então é a morte coletiva de esperança. A ruína, o estrago, o abismo, é a amostra grátis do que está por vir.


Crea Julho
Unochapecó
Publicações Legais Mobile

Fundado em 06 de Maio de 2010

EDITOR-CHEFE
Marcos Schettini

Redação Chapecó

Rua São João, 72-D, Centro

Redação Xaxim

AV. Plínio Arlindo de Nês, 1105, Sala, 202, Centro