Infarto
Essa palavra indica que um tecido do corpo morreu por falta de oxigênio e nutrientes. Quando isso acontece no músculo do coração tem-se o infarto do miocárdio. Uma artéria deixa de irrigar um pedaço do órgão, que entra em sofrimento. Se a obstrução do vaso é parcial, o indivíduo tende a sentir dor no peito, a angina. Com o entupimento completo, é infarto na certa. A gravidade do quadro depende de quanto o músculo foi afetado. Daí a urgência de correr para o hospital diante de sintomas como desconforto no peito que irradia para o braço esquerdo, pescoço e costas, suor frio e desmaio. Mas até dores na “boca” do estômago e na mandíbula podem ser reflexos da ameaça.
Cuidados paliativos
É muito comum a gente ouvir de que quando uma pessoa tem uma doença incurável não tem mais nada para fazer. Muito pelo contrário, tem tudo a ser feito na linha do cuidado da dor e alívio do sofrimento, da espiritualidade, da afetividade e solidariedade. Nunca podemos abandonar a pessoa. Essas ações são uma síntese do que chamamos hoje de cuidados paliativos. Quando falamos em algo paliativo entendemos como sendo uma ação que não resolve o problema. O sentido aqui é outro. Historicamente “palium” significa o manto protetor que era utilizado pelos peregrinos para protegê-los das intempéries e do frio. Esta abordagem multidisciplinar protege a dignidade do ser humano, quando este tem que enfrentar o final da vida.
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