Os prefeitos estavam animados em ganhar mais dois anos de mandato, mas cresceu muito a realização do pleito ainda este ano. Com as contas todas destruídas pelo aumento das despesas com o coronavírus e a queda na arrecadação, perderam o sono. Carlos Moisés, dentro da crise política e de saúde, fugiu. Ele já ignorava eventos desde a posse, evitando os pedidos. Abandonados, o mandato até 2022, com eleições gerais, era a saída perfeita. Se os deputados estaduais, até o final do mês é o prazo, receberem as emendas impositivas, podem ajudar um pouco. Com a CPI avançando rumo à cassação da chapa, os municípios não têm onde pedirem o socorro necessário. Descobriram que 2020 é, de fato, ano bissexto.
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