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CPI coloca todos cara a cara; Salvar Moisés de si; Tudo errado no Centro Administrativo; A Acic já teve história; A valentia de Gigante Buligon

Por: Marcos Schettini
09/06/2020 09:43
Arquivo/Lê Notícias

Gigante Buligon, um soldado corajoso

Depois que membros da Acic fizeram sua pior escolha eleitoral em 2018, o prefeito de Chapecó teve que assumir sua ida para o PSL buscando aproximar o governador das cooperativas, agricultores, do Oeste de SC, que o bombeiro nunca soube que existia. A vice-governadora, uma patética senhora no labirinto, incapaz em tudo, não era a pessoa ideal. O marido de Lúcia Buligon, em nome de uma causa, subiu no palanque manco de Carlos Moisés para buscar algo em favor dos chapecoenses. Se deu errado, teve heroísmo de assumir com a vontade de acertar. Agiu certo. Quem tropeçou foi o marido de Késia que, patético e perdido em uma sala 4x4 no Centro Administrativo, destruiu SC. Gigante fez a política de se guiar no melhor propósito. Mas foi na eleição de 2018, mostrando sua cara limpa, que escolheu o lado que julgou ser o certo. Se hoje o empresariado sente falta e se esconde, Gigante levou a bandeira pelo Oeste. Política se faz com valentia. Fujões não têm lugar na história. Errar pela coragem de lutar é melhor que ser covarde e rir para não chorar.


LEITURA

Não é mais uma questão política tirar Carlos Moisés do Centro Administrativo, mas salvá-lo dos próprios erros. A impressão que o governador passa é que estaria sob total efeito de remédio. Zonzo, fala, mas não diz, perdido não se encontra.


ASSESSORIA

O governador tem adversário articulado dentro do seu terreno que induz seu escorregão político. Impossível um líder errar como tem ocorrido com Carlos Moisés. Ele é levado ao abatedouro como ovelha ao sacrifício.


PERDIDO

Um militar estuda o terreno para agir contra seu adversário. Ele, ao contrário, expôs-se ao ridículo e, comendo pipoca e tomando quentão, virou chacota nacional. Até mesmos seus colegas de farda atacam-no como um desastre.


Ao ser convidado por Cidnei Barosi, então presidente da Acic em Chapecó, seu amigo pessoal, o governador falou aos empresários presentes que iria colocar fogo na ponte para impedir outros passassem. Ao incendiar, ficou na outra margem.


LEMBRANÇA

O eleitor tem direito de escolher em quem vai votar. Mas o presidente Barosi, embora isso seja esquecido, levou Moisés para falar aos empresários. O então candidato do PSL foi aplaudido. Hoje, ninguém assume a lambança.


TROPEÇO

Cidnei Barosi, presidente da Acic e cunhado do então candidato João Grando, de São Miguel do Oeste, mergulhou no projeto de Moisés no 2° turno. É interessante que agora, com o governador afundando em terror administrativo, calam.


HISTÓRIA

A Acic foi exemplo em defender candidatos da região com o Vote Pelo Oeste. Em 2018, traindo os próprios ideais, quebraram o mastro e incendiaram a bandeira que estenderam. Chamaram o bombeiro para apagar o calor.


RESPONSABILIDADE

Quando o empresário é o melhor símbolo de um cenário a buscar, até pela visão empreendedora, faz a melhor escolha. No caso do Oeste, estenderam a mão a um estranho que violou seus ideais. O Oeste está aí para chorarem.


NADA

Carlos Moisés ignorou a inauguração de um extraordinário frigorífico e ficou na capital tocando violão enquanto líderes cruzaram os céus do mundo, inclusive representantes asiáticos, para estarem presentes. Tereza Cristina igualmente. Ele, fez cerveja artesanal.


MAIS

O desrespeito de Moisés com o setor produtivo, agricultores, fornecedores, entidades e corporativistas naquele empreendimento de R$ 270 milhões de investimentos, foi a melhor resposta que a Acic poderia ter tido. Cada escolha, uma renúncia.


NOVAMENTE

Os três principais atores que vão estar hoje na CPI dos Respiradores, com olho no olho, terão horas para dizer tudo que sabem um do outro. Douglas chega pelo Deap a pedido de João Amin.


ELE

O filho de Angela e Esperidião tem olho longe até pelo cacoete de casa. O deputado João Amin vai ser o diferencial. Se não tivesse pedido para a Justiça levar Borba, passaria despercebido.



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