Na Essência | Como eram as escolas do nosso tempo!

Diante do que escrevi em minha coluna na última quinta-feira, 23, recebi alguns e-mails e gloriosamente todos me parabenizando e enaltecendo que realmente há pais que somente veem o desagradável quando poderiam ser compreensíveis pois a vida escolar está inserido justamente o seu filho e criticar sem solução somente acarreta, ou seja, são pessoas absolutamente com o objetivo de serem mártires como escrevi. Pobres de mente literalmente!

Mas vamos voltar ao tempo, há meramente 30 anos atrás, como era a vida escolar sua?

Tenho algumas perguntas a lhe fazer, poderia pensar e responder?

1 - Como você se deslocava até sua escola, havia ônibus, transporte escolar em frente à sua casa ou no máximo a alguns poucos metros?

2 - Como era a merenda servida? Que tipo de comida era servido naquele tempo? Porque, quem podia, levava dinheiro para comprar lanches, refrigerantes e salgados?

3 - O material escolar, era a escola quem dava, era o município quem oferecia ou a muito sacrifício seus pais compravam? Estou falando desde as apostilas...

4 - Quando você adoecia, ocorria algo, seus pais vinham ao seu encontro? Como é hoje, qualquer incidente, prontamente direção e professores comunicam SAMU, bombeiros e os pais primeiramente. Se precisar, o aluno é entregue em casa, todas as providências são tomadas.

5 - Havia climatizadores em salas de aula? Havia computadores na escola disponível? Havia biblioteca com livros para pesquisas?

6 - Ocorria palestras? Diálogo com os pais? Interação entre escola-aluno-professor-pais?

E isso que estou me referindo à escola pública.

Se você pai não está contente com o que a escola pública de seu município está oferecendo, então faça o seguinte, pague uma escola particular. Você poderá ver as diferenças sim, mas também arcará com as cobranças financeiras em quase todas as semanas. Aí vem a questão:

- "Como fazer uma educação que você pai tanto reclama com escassos recursos?"

Não critique, apresente soluções senhores pais.

Quem critica é sempre aquele que menos tem competência para a solução dos problemas, pode apostar.