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Prefeitos desistem da disputa; PSL é radioativo eleitoral; Acic Chapecó na contramão de 2018; Joinville muda tudo

Por: Marcos Schettini
22/06/2020 10:28
CDL Joinville

Os rumos que modificam outros

A maior cidade de SC é marca de vanguarda em qualquer discussão. Seja no campo político, econômico ou cultural, Joinville lidera tudo. Lá, o tempo só parou, nas palavras das lideranças envolvidas, no governo de Udo Döhler. O prefeito do MDB leva uma carga negativa por parte do empresariado e instituições que passou a ser, questão de honra, tirar o partido do Poder porque avaliam que o prefeito não representa a história ulyssista impressa na luz administrativa de LHS. O ex-governador foi o rosto ideal dos joinvilenses quando liderou o município, Santa Catarina ou no Senado. Nomes surgem para resgatar a trilha perdida. O médico Valdir Steglich, que socorreu o JEC e deu luz ao Bolshoi ao lado de uma forte célula de trabalho, homem de valor junto a Luiz Henrique, ganha força eleitoral. Com a esposa e médica Eoda Bissacotti Steglich, parceira e amiga, está sendo chamado para disputar a eleição como cabeça de chapa. Agora é a costura para convencer aos grandes quadros, na mesma intenção política, a se declinar deste objetivo. Deputados federais e estaduais, empresários, lideranças institucionais, profissionais liberais e quadros com força em SC, estão favor de Steglich. Seu círculo, muito forte e incisivo, começa a construir o jogo. Mudou tudo.


EFEITO

O desastre de relações, sejam políticas ou econômicas, que Carlos Moisés patrocina em seu governo, está sendo crucial para fulminar com o seu partido e, consequentemente, com as candidaturas que havia construído.


DESASTRE

Todos os nomes cooptados por Carlos Moisés para saírem de seus partidos de origem rumo ao PSL para disputar as eleições, estão declinando do pleito. O governador é o pior cabo eleitoral para ter como aliado.


REGISTROS

Muitos dos candidatos que tiraram fotos com Carlos Moisés e apostavam nos recursos prometidos para fortalecer os caixas do partido e do governo, viraram chacota eleitoral. Nenhum deles deve disputar o pleito.


CONFUSOS

Prefeito de Quilombo, por exemplo, sofre grande desgaste por trocar o MDB pelo PSL. Silvano de Pariz já tem afirmado aos seus próximos que não vai disputar a reeleição. Prometeu muito e não tem como cumprir.


ENTÃO

Luciano Menezes é outro prejudicado por Carlos Moisés. O empresário iria disputar a eleição em Tubarão, mas declinou. Com a imagem destruída do governador, não tem o que defender. Vai deixar seu sonho para o futuro.


PESADO

Para quem vai disputar a eleição, aparecer em alguma foto ou filmagens ao lado de Carlos Moisés é como estar com a cabeça na guilhotina. O desastre total do governador na imagem política de SC, reafirma sua cassação adiante.


FINAL

Há aqueles que acreditam na queda da chapa desastrosa de 2018 ainda em 2020 e quem olha apenas para 2021. O certo é que Carlos Moisés e Daniela Reinehr, os dois patéticos vencedores da eleição, serão defenestrados.


FORA

Hoje, qualquer que seja o deputado estadual que jogar a favor do governador e de sua parceira de chapa, corre o risco de ser queimado na eleição estadual. Jogar os dois janela abaixo é salvar SC e o próprio mandato para 2022.


NÃO

A proposta do deputado Bruno Souza de mudar a Constituição estadual para cassar os mandatos de governador e vice somente seis meses antes de terminar o mandato, não avança. Se não ganha altura, muito menos discussão.


ACABOU

Nada que esteja em volta de Carlos Moisés, avança. Perdeu todo o respeito do cidadão, empresários e partidos. Seja quem for que estiver ao seu lado ou em iniciativa, sai queimado e desgastado. Até o tombo da chapa, são apenas figurativos.


ACORDA

Daniela Reinehr tem se aproximado da Acic de Chapecó no sentido de ganhar piso para ser levada à Cadeira de governadora. Dois inocentes, ela por ser radioativa, a entidade por ignorar o restante de SC.


TARDE

A Acic dormiu e o cachimbo caiu. Poderia ser protagonista em 2018, mas ignorou esta grandeza. Motivada pela ilusão, fruto de visão míope, afunda em chacota em 2020. Nelson Akimoto pode salvar a entidade de passar vergonha.


ESQUEÇA

A Acic sabe que Chapecó não é SC. Carlos Moisés não cai para a vice assumir. Esta condição apenas na falta do titular. Daniela Reinehr sai do Poder com ele. É xeque-mate. Se ele é péssimo, ela um desastre.



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