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Um erro, outro desastre; Moisés fã da derrubada; Vice chora para Bolsonaro; A CPI já cumpriu; A questão da queda

Por: Marcos Schettini
23/06/2020 10:53 - Atualizado em 23/06/2020 11:02
Mauricio Vieira/Secom

Moisés já caiu na Austrália

O inquilino da Casa d’Agronômica tem tido um esforço grandioso para derrubar a si mesmo sem que as investigações possam ser instrumento deste alcance. À medida que o tempo avança, acumulam-se os tropeços para que ele, por falta plena de habilidade e conjugação política, já tenha sua sentença conhecida. Além de ir agora para o STJ, onde será julgado por participação nos rolos a que mergulhou, é um quadro oco. Teria tudo para ter grandes orientadores com JKB, Esperidião, Dário Berger, Jorginho Mello, Angela Amin, Eduardo Pinho Moreira, Raimundo Colombo, até mesmo em Julio Garcia que pilota a Alesc. Perdeu o PL, MDB, Progressistas, virou as costas para todos os meios de articulação política, um desastre total. Moisés só não é pior porque não tem irmão gêmeo. Ele dobrado e com uma vice fora de esquadro, já estaria fora. Por sua habilidade desastrosa, ele já saiu, mas ninguém sabe ainda. Pelo fuso horário, já caiu.


RELAÇÃO

Daniela Reinehr teve um particular com o ministro do Meio Ambiente dando a ele o panorama de queda de seu parceiro de chapa em 2018. O quadro foi aquele de que o presidente da República deve intervir no que precisar para em assumir o controle de SC.


APELAÇÃO

Enquanto Ricardo Salles esteve em solo catarinense, foi bombardeado pelas informações de Garganta Profunda para que, sabendo do que ocorre no Estado, possa levar ao presidente o suficiente para intervir para que ela, vice, assuma o governo.


ESQUEÇA

Pelo momento em que Jair Bolsonaro está vivendo em Brasília, Daniela Reinehr e ninguém, é a mesma coisa. O presidente tem muito o que resolver de seus próprios desafios conhecidos que olhar para o sucesso de Garganta Profunda.


POSSÍVEL

A entrega do Parque do Córrego Grande ao povo de Florianópolis não somente revelou que união entre partidos e lideranças resolve tudo quando se luta por algo comum, mas que a garantia daquele espaço só ocorreu quando derreteu-se o orgulho e elevou-se a cidadania.


TAMBÉM

A presença de Dário Berger, Jorginho Mello e Esperidião no evento mostrou que eles desenham, juntos, uma candidatura forte para enfrentar Gean Loureiro. E pelo que ficou claro, a unidade dos três senadores é para abalar a força do prefeito da Capital.


ELAS

A possibilidade de uma chapa com duas mulheres na disputa, cabeça e vice, tem medo do forte no cenário político. Os quadros avaliam que uma chapa feminina contra Gean Loureiro é um pulo para o 2° turno. Aí, chegando lá, é outra eleição.


CONVENCIMENTO

Os três senadores do PL, MDB e Progressistas, nunca estiveram tão unidos. São estes partidos que estão fora da coligação de Gean Loureiro. E não querem conversa. Saem unidos já desenhando, inclusive, o cenário de 2022 com quadro imprevisível.


SILHUETA

Os dois nomes femininos em construção têm, entre outros atributos, preparo profissional, feminilidade e beleza moral para, encantando na TV, atrair o eleitor e provocar um 2° turno. Jogaram a semente e os nomes bem guardados.


GARRANCHO

Se por um lado Gean Loureiro tem buscado traçar os rumos em sua sensível visão política, casado com Fábio Veiga, que dá luz às movimentações, Everson Mendes joga no desprezo dos partidos menores. O Solidariedade anda machucado.


PERIGO

Ao levar um documento de apoio à reeleição de Gean Loureiro, Everson Mendes fragilizou o gesto de respeito e alinhamento por parte do Solidariedade como sem efeito. Avalia que o partido não soma diante da altura positiva do governo.


DESNECESSÁRIO

Muitos exemplos de perigo são conhecidos para entender que um quadro, equivocado, pode colocar em xeque um resultado positivo pré-conhecido. Se Everson Mendes põe sua soberba acima dos excelentes resultados de Gean Loureiro, o cenário altera.


PULSO

O trabalho que o prefeito da Capital tem feito é reconhecido pela oposição como um desafio espinhoso. O respeito que Gean Loureiro conquistou, com dor e fel, absolvido agora pelo TRF-4, fala por si. Mas os assessores precisam falar menos para dar certo.



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