Por que a eleição deve ser unificada?
Porque está demonstrado o caos por qual passa o Brasil. Se unir as disputas fortalece um cenário promissor para o país, então é este o caminho a seguir. As entidades devem, mais do que nunca, dar um grito a favor desta direção. Se eles, os líderes empresariais e de instituições, não levantam a voz nesta direção, para que servem então os debates sociais? Os parlamentares precisam da direção e conhecer o que a sociedade deseja. São eles, eleitos como a nata da cidadania, que deverão ter um traçado consistente quando conhecerem, de fato, o que devem fazer. Para isso, todos devem manifestar suas intenções. As Federações são células benignas para impulsionar. Com a palavra Mario Cezar de Aguiar, Bruno Breithaupt, Ari Rabaiolli, Jonny Zulauf, Silvano Silva, da Acaert. A bancada federal não pode assumir, sozinha, a decisão que deve ter a declaração de todos.
IMPACIENTES
Os deputados membros da CPI dos Respiradores ficaram indignados com a falta de serventia que o controlador-geral do Estado mostrou ao ocupar um cargo que, no final, não serviu para nada. Luiz Felipe Ferreira, professor, completamente perdido.
PERDIDO
Luiz Felipe Ferreira foi comer pastel na CPI. Hora ou outra, parecia que estava no mundo paralelo ao dizer nada com coisa nenhuma. Irritando, como entrou, saiu. Deixou os deputados, todos, afiando o machado da degola da chapa adiante.
ESPETACULAR
O leitor, talvez levando o raciocínio para a região da farta imaginação, não entendeu o que é Garganta Profunda. Recomenda-se assistir “Todos os Homens do Presidente”, do diretor Alan Pakula, que narra a queda de Richard Nixon.
ELES
Dois jornalistas do Washington Post, Bob Woodward e Carl Bernstein, foram os responsáveis que expôs, em 1972, o assalto na sede do Partido Democrata no Complexo Watergate. Com a ajuda de uma fonte, o Garganta Profunda, levou Nixon à renúncia.
ELA
Daniela Reinehr repassou várias informações que ajudaram a balançar o governo de Carlos Moisés. Ela, no papel de Hal Holbrook, o Garganta Profunda da Casa Branca, assumiu-se como. Na Casa d’Agronômica, levou o inferno para Késia da Silva.
INSÔNIA
Daniela Reinehr já não dorme. Vira-se de um lado a outro, noite pós noite, olhando a outra cama ocupada pelo desastrado parceiro de chapa de 2018 na Casa d’Agronômica. Depois dos seis a zero do TCE, o pesadelo ganhou força.
ENGANADA
A possibilidade de Daniela Reinehr assumir o governo de SC só tem altura inocente na Acic de Chapecó que apoiou Carlos Moisés. Agora traindo-o, olha para Garganta Profunda como plano B. Mais para afundamento, a tese não tem fundamento.
PLACAR
Carlos Moisés precisa de 14 votos para derrubar a cassação. Se Daniela Reinehr tiver sonhando como governadora, a base de apoio ao governador se recompõe. Se ele é muito ruim, ela é o dobro disso. Além de patética, seu melhor perfil.
MOVIMENTO
Os prefeitos estão bombardeando os celulares das bancadas federais para que votem pela unificação das eleições. Defendem esta bandeira em nome do que afirmam em dificuldades financeiras e a maldita pandemia. Se era sonho uma eleição conjunta, chegou a oportunidade.
BANDEIRA
Marcello Petrelli, presidente do grupo ND, defende em editorial a unificação das eleições. Argumentou, com estudo fino desta tese, os prejuízos não somente para os cofres, mas para a saúde. Se já está ruim, vai piorar tudo. Se a sociedade for consultada, muda.
ENTÃO
Os deputados federais e senadores têm, neste exato momento, uma oportunidade para fazer a unificação da eleição. O Brasil é um país frágil em tudo. Se é para mudar, que seja radical no que for necessário. Carlos Chiodini está debatendo a possibilidade dentro do MDB em Brasília.
REVELAÇÃO
Darci de Matos abriu em favor da unificação e afina com o cidadão. Os demais precisam dizer o que querem para que o eleitor possa identificar cada liderança. Se não é para o cidadão influir nas decisões em Brasília, para que serve representação?
SENADORES
Dário Berger, Esperidião Amin e Jorginho Mello são votos importantes que influenciam o cidadão. O eleitor precisa saber qual a possibilidade de unificar e o caminho para que isso ocorra. Eles são o que há de melhor em representação e sensibilidade popular.
FALHA
A Fiesc, Facisc, Fecam, Fetrancesc, Fecomércio, poderiam ter feito uma consulta popular e empresarial para o cidadão expressar sua vontade. Uma pesquisa é a única via para dizer qual o rumo a ser tomado. Se a oposição bate contra, não é a voz do eleitor.
VOZ
O cidadão não tem nada a ver com a oposição. São eles quem decidem o destino a ser tomado. Os contrários querem eleição porque a disputa dá a oportunidade do Poder. E estão certos. Mas não é a vontade da sociedade. A maioria é contra.
Rua São João, 72-D, Centro
AV. Plínio Arlindo de Nês, 1105, Sala, 202, Centro