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Contaminação de incompetência; O governo de SC zerado; Jorge Tasca afronta; A força da CPI dos Respiradores; União da Grande Florianópolis

Por: Marcos Schettini
13/07/2020 10:49 - Atualizado em 13/07/2020 11:04
Divulgação

Gestos políticos, soma de esforços

Os prefeitos da Grande Florianópolis estão agindo juntos. O controle visual do vírus não impede de ser combatido. Gean Loureiro, com todos os colegas, definiram o traçado. Se o caos gerado nas famílias e no pessoal de rua, mata pela fome, frio e desatenção, a JBS, na sensibilidade no diretor da Seara, José Antonio Ribas Júnior, foi alta ao enviar 14 carretas com quase 20 mil cestas básicas e 23 mil materiais de proteção e higiene para a rede Somar da Capital. O pai de Beatriz, Marina, Ana Clara e Mariana Loureiro venceu no TRF-4 por sua inocência, mas a pandemia age às escondidas na voz da oposição que reza por um tropeço. No ato de um dos maiores conglomerados do agronegócio mundial, com mais de 30 mil rótulos em direção aos efeitos do coronavírus, o ponto final disso serão pessoas que precisam sobreviver. O marido de Cintia Loureiro, negativo na contaminação, trabalhou todo o final de semana acompanhando os destinos das doações àqueles desamparados. Sabe como fazer.


BOÇAL

Enquanto Carlos Moisés desaba seu governo na maior demonstração de incompetência e tropeço administrativo que se tem notícias, o seu secretário Jorge Tasca impõe o estilo mandante que imagina conviver como se estivesse na caserna.


MAIS

Agindo como se fosse oficial, trabalha como um aprendizado de academia. Quis ser o dono da voz na CPI, mandando recadinhos quando, na verdade, deveria dizer o que foi fazer no governo. Em quase 20 meses, não tem um ato glorioso.


RESPEITO

Todos os cargos eletivos merecem respeito. Inclusive de Carlos Moisés que, ao contrário, não teve um ato que lhe coroe nesta direção. Cantar no terreiro da CPI como oficial? Mas ali não é quartel. É uma célula de investigação que, neste caso, Tasca deve explicações.


PIOR

Dizer ao presidente da CPI que ele fala com um oficial por ser sargento, mostra bem os tempos em que se vive. O oficial tem uma função administrativa, fica cego diante dos escândalos e quer impor aos membros da Casa? Como assim?


TRABALHO

Se Jorge Tasca não aceita o trabalho de membros da CPI, não quer dizer que ele vá e imponha sua ordem como que ali fosse seus subordinados. São deputados, eleitos pelo povo de SC e não tem nada a ver com o patético governo de Carlos Moisés e Daniela Reinehr.


RESPONSABILIDADE

Jorge e seu superior na principal Cadeira de SC estão abaixo da Constituição. O Legislativo faz leis para que o Judiciário faça-as cumprir. Se houve irresponsabilidade administrativa, cabe aos deputados arrancar quem brinca de governar. Isso é constitucional.


OUTRA

Os oficiais não são o todo da PMSC dentro do governo. Os inteligentes ficaram fora. E olham distantes o completo despreparo, falta de pulso, visão curta e falácias que, calados, já ajudavam. Ali é uma instância administrativa do Estado e não o quartel de final de semana.


DIFERENÇA

O que falta a este patético governo é falar verdades. Tudo ali é um erro de Alfa a Ômega. Todos os ex-governadores estão boquiabertos com o desmando e tropeço administrativo e verbal. Espera-se que a CPI conclua que se deve arrancar todos do Centro Administrativo, imediatamente.


MANDRÁGORA

Ao serem arrancados do Centro Administrativo sem deixar raízes e, como na fábula, vão gritar que isso é um desrespeito, que atiraram no peito democracia. Tagarelando que é golpe como assim o fez a esquerda patética em relação a Dilma. Vale para um, vale para outro.


GELADA

Aquela chuva de mangueira na Alesc, no verão da posse, um ato honrado dos bombeiros em relação à formatura, à conquista, foi para Carlos Moisés um desaforo à classe, àqueles que lhe conferiram o voto e aos interesses de Santa Catarina. O 2° banho, frio, é no mesmo lugar, só que no inverno.


OBRA

Quando o prédio está todo edificado e são identificados danos que podem ruir e colocar a vida dos moradores sob risco, é evacuada a área e dinamitada para salvar a todos. Neste caso, o problema é o síndico que, completamente tolo, não enxerga. O jeito é mandá-lo embora. Conjunto da obra.


CHACOTA

Aquela de que o governo de SC é um caminhão tombado onde todos que se aproximam querem saquear a carga, tem tudo a ver. A dupla Moisés e Daniela, com todos seus piores colaboradores, está matando SC. São a versão tupiniquim do Massacre da Serra Elétrica.



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