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Moisés ri de SC; Cercado dos piores; Tempo perdido; Estado completamente só; A democracia precisa mostrar força

Por: Marcos Schettini
20/07/2020 12:25
Mauricio Vieira/Secom

Outubro amarelo

O processo de impeachment de Carlos Moisés vai avançar aos poucos para que, definitivamente, tenha ele o direito à defesa e possa, constitucionalmente, garantir sua voz. A mesma que nunca usou com a sabedoria que o cargo lhe conferiu. Agora não há mais volta ou muito menos folga para que possa exercer este princípio que evitou totalmente. Nunca utilizou deste expediente dos homens públicos para afirmar seu compromisso político com os catarinenses. Acabado e só, queima as pessoas publicamente. A última foi com a deputada Paulinha que, ainda sob o comando da liderança do Governo, foi avisada para desocupar o espaço pela imprensa. O amarelo representa a democracia, o direito à escolha que, em 2018 levou o eleitor a exercer o comando de SC. É esta mesma democracia que, impressa na voz do cidadão, querem-nos ambos fora do governo e das dependências oficiais. Zerar, como que esquecer este erro. A política da boa relação foi pisada no pescoço à moda George Floyd, sem deixar respirar, massacrada pela chamada nova política. Antes que matem, é melhor tirar todos para que tudo possa respirar novamente.


FRACO

Carlos Moisés tem dificuldade de responder a um questionário que poderia ter sido elaborado nas horas de descanso pleno que sua vida tola oferece. Não conseguiu ter esta tranquilidade porque sabe que sua vida governamental faliu.


FRAQUÍSSIMO

Nem mesmo seus advogados, coletivo mais chegado ou mesmo sua cabeça consegue, em tempo largo como o oferecido, dar respostas às autoridades de investigação. Isso quer dizer que todo o seu staff é um Cirque du Soleil mirabolante.


VAZIO

Enquanto o coronavírus dança na antessala da sua cadeira na Casa d’Agronômica, nenhuma obra, relação institucional ou presença nos hospitais e municípios, deu luz ao governo patético de Carlos Moisés. Acabou completamente.


CHAPA

Pelas respostas oferecidas à CPI, Carlos Moisés não sabia de nada e tudo ocorria sem seu controle e conhecimento. Isso quer dizer que ele e Lula da Silva são inocentes pela inocência administrativa. Está aí a dupla da majoritária de 2022 pelo Partido Não Sabem Nada.


CHEGA

É verdade que Carlos Moisés tem uma enorme dificuldade de se relacionar com pessoas. Seus melhores parceiros são os irmãos Esmeraldino que, com a bolsa cheia de dinheiro, mandam e desmandam em seu governo sem o governador falar nada.


NADA

Moisés mente descaradamente. Ele errou o rumo, não tem mais conserto e arruma suas malas nos próximos dias. Quando deve ocorrer, ainda não se sabe, mas que vai pagar por todos seus erros, não tem outra saída. Suas mentiras afloram.


PERSEGUIÇÃO

O impeachment é uma via democrática utilizado dentro da tempestade perfeita. Ele e sua turma estão sendo omissos, mentirosos e inconsequentes no todo. Vai dizer que está sendo alvo de um golpe porque só lhe resta isso. Mais nada.


ELA

A vice, tão tola quanto o titular, aquietou-se. Falou tantas bobagens, até pela carta insana e mentirosa que escreveu, resolveu voltar para seu buraco. Lá, sozinha e abandonada como seu acima, amargura em um final patético.


GRINALDA

Daniela Reinehr está diante do espelho vendo-se com uma coroa de pérolas que falou durante sua patética presença na vida pública. Ela observa à sua frente alguém que, se estudar bem, a faz chorar por não saber o que dizer a si mesma.


AMBOS

O cenário deles, com um tomando a direção contrária ao outro, é de uma estrada que se separa em ípsilon e, sem se despedirem em um cumprimento cordial, vão se odiar por não convencerem nem mesmo a si. Isso quer dizer que, não sobrou ninguém.


POLÍTICA

Tanto um quanto o outro, pelos resultados a observar, saberão o que é fazer política com inteligência, capacidade e resultados alcançados. A chapa vencedora de 2018 entrou em espiral na força de um ciclone bomba que vai levá-los ao ponto de partida.


PARTIDA

Ambos voltarão para o caminho onde jamais deveriam ter saído. Seja Tubarão ou Chapecó, seus locais de origens, onde nunca tiveram qualquer participação política que mereça respeito, irão sentir o mesmo desprezo que tiveram por todos.


DESPREZO

Quando não aceitaram conversar com o Judiciário e Legislativo, rindo como que na superioridade tola, jamais pensariam que poderia ser, por estes dois, a degola em tempo certo. Vão viver suas velhices sem entender o que houve.


BARATO

Mais que tirar Moisés, é uma questão de honra dos deputados que foram desrespeitados com ofícios e um líder estadual que vai à Tribuna do Legislativo falar 4 minutos na abertura dos trabalhos de 2020. O nome disso é “Vocês não são nada”.


PISADOS

Não é somente os deputados estaduais, federais e senadores, mas desembargadores, conselheiros do TCE, empresários, entidades representativas, prefeitos, vereadores, todos ignorados. A soma de todos os erros dentro da lógica de Niccolò Machiavelli.


SALVO

Tirar SC deste terror pode até ser uma necessidade, mas é também uma questão de honra. A bancada federal, estadual, partidos, Fecam, Uvesc, para citar apenas o setor político estadual, foram ignorados. Agora serão respeitados quando tudo terminar.




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