Somente os membros da PGE, aqueles que tiveram aumento de 5 mil reais no salário e geram despesas de 33,6 milhões de reais nas contas públicas por quatro anos do mandato de Carlos Moisés, são os que estão defendendo o governador pelo benefício recebido. Nenhum outro seguimento da sociedade levantou sua voz. As entidades estão deixando somente as autoridades envolvidas decidirem os rumos. Não querem dar opinião sobre o impeachment evitando serem identificadas como a favor ou contra a cassação. O setor empresarial é um destes que já tem problemas demais nas consequências do coronavírus e abacaxis pesando forte para se preocuparem com este tema que é responsabilidade dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Ou seja, quem pariu Mateus, que o embale.
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