Com uma taxa de 8,6%, Santa Catarina tem o menor índice de desocupação do país. No Brasil, a curva subiu de 10,7% em maio para 12,4% em junho. As informações são da Pnad-Covid19, divulgados na última quinta-feira (23), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Ainda segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), Santa Catarina se mantém com o menor percentual de pessoas na informalidade. Das 3,37 milhões de pessoas ocupadas em Santa Catarina, 695 mil estavam na informalidade. O percentual de trabalhadores informais foi de 20,6% em junho e caiu 0,3 pontos percentuais em relação a maio – 19 mil pessoas a menos. No Brasil a taxa de informalidade subiu de 34,7% para 34,8% no mesmo período.
“Seguimos firmes na missão dada pelo nosso governador de juntos com o setor produtivo encarar os desafios e buscar alternativas para o crescimento do Estado, pós-Covid. Os números já mostram que o caminho é este. A cada passo, temos a convicção de que o povo catarinense se supera”, destaca o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, Rogério Siqueira.
São considerados informais as pessoas ocupadas como: empregados do setor privado sem carteira; trabalhadores domésticos sem carteira; os empregadores que não contribuem para o INSS, trabalhadores por conta própria que não contribuem pro INSS e trabalhadores não remunerados em ajuda a morador do domicílio ou parente.
O percentual de pessoas afastadas do trabalho pelo distanciamento social teve queda no estado: de 8% em maio para 6,2% em junho. No Brasil o percentual é maior mas também caiu nesse período: de 18,6% para 14,2%.
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