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Pedrão vitamina-se; PL de Jorginho nas urnas; João Batista ou Topázio; Blumenau dividido; Voto aberto ou fechado; João Amin no comando

Por: Marcos Schettini
24/08/2020 10:57
Arquivo/Lê Notícias

Qual é a responsabilidade da cassação

Como qualquer outra situação, tudo exige responsabilidade. Nada, com a mídia eletrônica permanentemente viva na vida das pessoas, passa plenamente desapercebido. Carlos Moisés passou despercebido. Ele usa máscara anticoronavírus com os dizeres da ocupação que exerce. Não é conhecido pelos catarinenses. Uma reportagem feita pelo grupo ND, de Marcello Petrelli, afirmou que o chefe do governo não conhece 50 unidades municipais. Um desastre para quem pousou, arremessado, na Casa d’Agronômica. Não aproveitou sua estada, brincou de governar, um insensato pleno, um desastre. Todos os governadores, sem exceção, foram mais leais à chegada porque, a conquista do Poder custou anos de estrada, noites sem dormir, bens vendidos para imprimir pegadas na terra. Se Moisés não cair, cai SC. Ele deve ser tirado do poder porque arrancou o cidadão do Poder. Ele não representa mais nada. É um governo patético, sem sal, luz ou incentivos. Nada funciona. É uma aberração. Ele e ela são dois condenados. Não governam nem a própria vida.


ESQUENTANDO

Vereador Pedrão, dono de 11.200 votos, foi para arena chamar seus adversários. Antes do grupo da família Amin, ele seguiu carreira solo porque sabia que a luz política do trio, é alta suficiente para lhe cegar um enfrentamento.


JOGANDO

Jorginho Mello marca território em Florianópolis com Pedrão e em Blumenau com Ivan Naatz. Em Joinville, o senador está meio aguardando o cenário de abate. Como olha 2022, o sufrágio de 2020 é seu melhor terreno para avaliar.


ELE

Pedrão é um bom nome para disputar o pleito. Se o clã do deputado João Amin não entra no jogo, devem abraçar o vereador do PL. Até porque sabem matemática. Quanto mais candidato no primeiro turno, melhor para Gean Loureiro.


ERROU

Angela Amin tropeçou no verbo ao afirmar que a Polícia Federal nunca bateu na sua porta. O recado enviado direto ao gabinete de Gean Loureiro, chega sem efeito. O prefeito da Capital foi absolvido por unanimidade no TRF-4. Bater aí é dar argumento sem sustentação.


COMENDO

O PSDB vai empurrar João Batista Nunes para que Gean Loureiro assuma sua condição de vice. O prefeito mantém silêncio na escolha porque ainda é cedo. Topázio Silveira Neto, do Republicanos, está nas laterais para entrar em campo.


OBSTÁCULO

Personalidade de Vendas em 2017, Topázio tem um leque de quase 12 mil colaboradores e é chamado a entrar na chapa. João Batista Nunes tem um páreo terrível para vencer. O empresário é do gosto considerável da classe em Florianópolis.


LOTAÇÃO

Em Blumenau, o celeiro de quadros para disputar o pleito desenha-se com João Paulo Kleinübing e Ronaldo Baumgarten, peso pesado do setor produtivo ligado a Julio Garcia. Mário Hildebrandt sai pelo partido de Paulinho Bornhausen e espera Napoleão se manifestar.


ENTÃO

Com Napoleão Bernardes no PSD e Ronaldo Baumgarten no jogo de JPK, fica difícil para a promessa do partido para 2022 ir contra os dois parceiros. Mário foi seu vice e o filho de Vilson Kleinübing é amigo pessoal. Entre os dois, o jeito é silenciar.


DIVIDENDOS

Ivan Naatz respira CPI e, como relator, ganhou visibilidade para cobrar publicidade eleitoral em meio a gigantes. Sabe que a tucana Maria Regina Soar vai de vice de Hildebrandt e que Ana Paula Lima sai com o PSOL, chapa de duas mulheres, com Geórgia Faust de vice.


COISAS

Ricardo Alba vive um dilema. Se Moisés tropeçar no cadarço, ele cai junto. O desafio do deputado mais votado em 2018 é se manter inatingido dentro do PSL. Se Bolsonaro voltar, capitaliza. Como ele e Naatz falam zero, o cenário para eles amarga.


MÁQUINA

Mário Hildebrandt tem discurso para dizer que é patinho feio diante dos adversários. Assumiu uma prefeitura em meio à crise política de 2018 e agora pandemia. Quer passar para a sociedade que, se vencer, é um cisne para a terra da Oktober.


VELHO

A candidatura do brizolista João Natal é de se apoiar nos deputados Rodrigo Minotto e Paulinha. O PDT de Blumenau é uma agulha no palheiro do mesmo modo que Odair Tramontin, do Partido Novo, o do Amoedo em fuga. São apenas palha.


ROTEIRO

Paulinha rodou a Serra em pleno boneco de neve passeando na região. Foi levar apoio ao seu candidato do PDT em Urubici e tirar dividendos, talvez, dos dias finais como líder de Governo. Se a deputada olha para frente, continua desenhando o futuro.


ELA

Tanto Paulinha quanto Rodrigo Minotto estão politicamente comemorando os R$ 60 milhões que foram liberados para investir em estudantes no Programa de Bolsas Universitárias de Santa Catarina com investimento de R$ 300 milhões para o ensino superior em 2020.


VOTO

A questão do impeachment, se vai ser voto aberto ou fechado, é um debate que corre nos gabinetes da Alesc. Se voto aberto constrange de ambos os lados, não expor também é uma incógnita. Dentro do Centro Administrativo, o tropeço é visto como certo.


ELE

João Amin deverá presidir a Comissão do Impeachment. A data da degola seria dia 17. Pelo número, tem tudo a ver com o partido do governador que ignorou todos os Poderes que se tem notícias. Bem perguntado, nem ele se suporta mais.


LICENÇA

Rogério Peninha Mendonça vai ficar quatro meses fora da Câmara. Em seu lugar assume Jorge Goetten, que é vice-presidente do PL no Estado. O deputado ulyssista vem demonstrando desmotivação política.


LONGE

Peninha sempre foi forte aliado de Jair Bolsonaro e defendeu o nome do atual presidente dentro e fora do Poder. Mas o palaciano distanciou-se de quem começou ao seu lado. João Rodrigues é outro. Agora são da Bancada da Borda.



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