Campeão de pedidos de cassação; Choros isolados; Rodrigo Coelho fora; Mapa eleitoral só depois do impeachment

Eleição da recuperação política

Depois da desastrosa eleição de 2018, a tendência do eleitor é escolher líderes e não tapa buracos para administrar suas prefeituras. Exceções ali e lá, o ocorrido naquele pleito foi fundamental para não ocorrer novamente. A sensatez e respeito pela experiência e história vai pesar. Isso vai ocorrer em Joinville, Jaraguá do Sul, Mafra, Canoinhas, Blumenau, São Francisco, Balneário Camboriú, Itajaí, Bombinhas, Rio do Sul, São Bento, Florianópolis, Palhoça, Tubarão, Criciúma, Morro da Fumaça, Jaguaruna, Lages, Campos Novos, Joaçaba, Concórdia, Seara, Chapecó, Xanxerê, Pinhalzinho, Maravilha, SMOste, São Lourenço, Itaporanga. Interessante que em todos estes municípios, Carlos Moisés e Daniela Reinehr não tem candidato. Os que tinham, fugiram de vergonha partidária ou porque haviam prometido recursos que nunca vieram. Isso mostra que o amadurecimento do eleitor é fundamental para dizer o rumo da história e não da ilusão. Se tentou encontrar um modo novo que não deu certo, vai dizer no super novembro qual é sua intenção.

ESPASMOS

O governo de Carlos Moisés procurou nadar neste mar revolto a que se propôs desde antes da posse e mostra-se cansado. Entendia-se único e não precisando de ninguém. Com mais um pedido de impeachment hoje, confirma sua tolice.

TOLICE

Eleições só serão discutidas, de fato, depois do impeachment. Por isso a questão da cassação deve ocorrer rapidamente para que os debates eleitorais saiam do silêncio. Quanto mais demora, mais atrapalha.

ELE

João Amin é um rapaz prudente e sabe exatamente o que deve fazer. Por ter em casa os ensinamentos políticos, sabe que a posição que assume agora, lhe projeta para o futuro. Se tudo dentro da política tem lógica, presidir a Comissão de cassação, é parte disso.

DEPREDADOS

O Estado está aos cacos e a dupla, como se sabe, joga para destruir as relações que demonstrou desde o início. Quem defende Moisés e Daniela, joga contra os Poderes constituídos. Justamente quem, desde o início, ignorou a boa relação.

PASSOU

Se SC não conhece Moisés e Daniela Reinehr, eles mesmos já não são os mesmos entre si. Mentem que se suportam, mas enganam-se mutuamente. Isso é um final melancólico. SC não merece este clube de loucos.

CHORADEIRA

Para quem insiste que deve ser dado uma segunda eleição para Carlos Moisés e sua trupe, deve ter ficado fora da área de serviço por muito tempo. Não há nada a ser comemorado neste governo patético. Absolutamente nada.

CANDIDATURAS

Pelo fato dos deputados estarem voltados às discussões políticas dentro da Alesc, estão longe do debate eleitoral. Vários quadros com fartura, estão aguardando o desfecho no Estado para ir às bases.

PERSEGUIÇÃO

Nem mesmo Cláudio Vignatti, presidente do PDB de SC, foi capaz de sensibilizar o diretório nacional para deixar Rodrigo Coelho livre para sair do partido. Por ter suas ideias, foi alvo permanente de Carlos Siqueira.

FUTURO

Como não há clima para disputar a prefeitura em uma sigla que afronta seus ideais, Rodrigo Coelho fechou o interesse de disputar as eleições. O deputado vai anunciar seu apoio atual.

ELES

A lista de candidatos a prefeito em Joinville é grande como a cidade. Os principais quadros deverão ser entrevistados pelo Satélite e, portanto, procurados. Quem vence lá, olha 2022 com força.

CHAMAMENTO

Os suplentes de deputado estadual aguardam o final da agonia catarinense para sonhar em voltar para a Alesc. Nomes de grande importância política que, pelo resultado patético de 2018, perderam.

FESTA

MDB de Jaraguá do Sul sai de chapa pura com Antídio Lunelli e Jair Franzner de vice. O partido é forte com resultados administrativos positivos. O prefeito olha a majoritária de 2022 e começa a rodar SC.

TIME

Logo após o resultado de novembro, Antídio vai desenhar o mapa de sua ida a 2022. Amanhã estará em Chapecó, com Udo Döhler, para dar força a Cleiton Fossá. Com eles, Carlos Chiodini.

TRAÇADO

Celso Maldaner quer a majoritária em 2022. Do seu jeito, almoça minotauro. Dário Berger sabe bem disso e vai buscar. Antídio Lunelli, em igual velocidade, corre. Sai forte nisso, o deputado Chiodini que quer a presidência do Manda Brasa.