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O tabuleiro e os jogadores

Por: Marcos Schettini
18/04/2017 14:02 - Atualizado em 18/04/2017 14:03
(Foto: Reprodução/LÊ) (Foto: Reprodução/LÊ)

Se as forças do PSD, PSB, PSDB, PR, PP e nanicos, se animarem ao projeto do ano que vem, Esperidião passa a ser o nome ideal. O PMDB, no máximo, pigmeus ali e lá. Amin tem condições de unir todos ao seu redor e, em suas conversações, ganhar Jorge Bornhausen com o nome de Paulinho seu filho, ganhando vigor. E JR assina a intenção se, compondo de vide, seu desejo, estiver presente O PT, de nenhuma maneira, toma posição pró-PMDB e fortalece, neste sentido, os partidos da União Por Santa Catarina, isolando os Ulyssistas. A semana tem, em Brasília, grandes discussões de direcionamento e, em Florianópolis, as explicações necessárias. Um fato novo, depois deste, está sendo criando para tirar o foco do desgaste das delações para produzir efeito contrário. Anotar.

Expectativa

A imprensa estadual está voltada, a partir de hoje, às movimentações que acontecem em Florianópolis depois da delação de um corrupto de que o governo de SC estaria envolvido em negociações com a Odebrecht. Explicações à sociedade.

Acusação

Nas redes sociais, do PSD para afirmar, há grupos ligados a João Rodrigues que começam a destruir a imagem do deputado Gelson Merisio pensando em fortalecer a pessoa do deputado federal para assumir a posição de candidato ao governo.

Cuidado

Gelson Merisio é um quadro inteligente e saberá, pelas forças que tem e a habilidade que sempre demostrou, tirar dividendos para seu projeto político do ano que vem. Até porque, até a indicação do nome, tem muito a acontecer, como ocorreu agora.

Nada

A afirmação de cunhado nas declarações do corrupto da Odebrecht, não levou o nome do deputado e presidente do PSD à vala. Fala, mas titubeia no que diz. O jogo de interesse por trás de tudo tem muito a ser especulado. O tempo vai dizer o rumo.

Personagem

Gigante Buligon volta à posição de um nome que pode, em todas as esferas, reunir condições para ser nome para a sucessão estadual. O empresariado mede pessoas e, o prefeito de Chapecó passa a ser, na preferência, o ideal para o desafio.

Ele

Claro que João Rodrigues capitaliza para si as luzes da disputa do ano que vem. E tem força para tal. Experimentado como prefeito em duas cidades, conhece do Executivo e Legislativo. Está preparado para a missão. Mas precisa ganhar a confiança.

Confiança

Se João Rodrigues fosse o nome para o projeto político do ano que vem, já teria sido aclamado pelo coletivo em igualdade com Gelson Merisio. Ao lado de JR, ganha altura Gigante Buligon que, igualmente conhecido, tem amplitude estadual.

Bobagem

Afirmar que Gigante está em aperfeiçoamento é correto. Tem dignidade suficiente para mergulhar em um desafio estadualizado e é igualmente nobre para esta missão. Além de ter o perfil que o empresariado e entidades de moralidade necessitam.

Posição

JR precisa convencer o PMDB a aceitar sua condição de cabeça de chapa para assumir a posição de nome do Oeste. O movimento Vez do Oeste se mantém firme e as lideranças vão buscar o espaço. João deve liderar o projeto para convencer.

Mais

O que o PMDB realmente precisava era um vacilo do PSD para buscar a atenção que, até as denúncias, havia perdido. Sendo o maior partido de SC, quer a cabeça de chapa e tem nomes para isso. Não vai se inclinar às manifestações do Oeste.

Animação

Embora sem poder falar nada do governo em que tem mais posições que o próprio PSD, o PMDB ganha a atenção estadual. Tem nomes, militância e poder de articulação. Se conseguir afirmar sua dimensão, como LHS, retoma o Estado.

Ele

Esperidião Amin, novamente, ganha as atenções para mergulhar no debate. Já era candidato, agora é candidatíssimo e tem em JR o nome para compor a chapa. Era tudo que desejava e a conjuntura que buscava. O PP volta forte.


FALEI

“Fomos o último a entrar e seremos o primeiro a sair”.
Raimundo Colombo, governador, falando da crise que faz de SC um estado especial em relação aos demais da federação.

“Isso seria justo”.
Hugo Paulo Gandolfi, jornalista, referindo-se às medidas de Ponto Facultativo que os governos decretam e que não fazem os mesmos com a arrecadação junto ao contribuinte.

“A operação Lava Jato está passando o Brasil a limpo, cumprindo seu papel e a expectativa é que acabe com a maior rede de corrupção já vista no país”.
Celso Maldaner, deputado federal, provavelmente falando de seu partido, o PMDB, às narinas de lama e pus de corrupção.


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