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Governador entrega defesa do segundo pedido de impeachment

Por: LÊ NOTÍCIAS
01/10/2020 09:57
Rodolfo Espínola/Agência AL Marcos Probst (d), advogado de Moisés, entrega ao deputado Fabiano da Luz a defesa referente ao caso dos respiradores e do hospital de campanha Marcos Probst (d), advogado de Moisés, entrega ao deputado Fabiano da Luz a defesa referente ao caso dos respiradores e do hospital de campanha

O governador Carlos Moisés da Silva (PSL) entregou na Assembleia Legislativa, no fim da tarde de terça-feira (29), sua defesa no segundo pedido de impeachment em tramitação no Parlamento catarinense, que trata da compra dos 200 respiradores e do hospital de campanha de Itajaí.

A entrega foi feita por volta das 17h30 pelo advogado de Moisés, Marcos Probst, acompanhado do chefe da Casa Civil, Juliano Chiodelli, ao deputado Fabiano da Luz (PT), presidente da comissão especial do segundo impeachment. Moisés tinha até quarta-feira (30) para apresentar a defesa.

Fabiano da Luz afirmou que a vice-governadora Daniela Reinehr (sem partido), que também é parte do segundo pedido de impeachment, tem até a manhã de quinta-feira (1º) para apresentar a defesa. Caso ela a apresente na quarta-feira, a comissão se reunirá já na quinta-feira. Do contrário, o colegiado se reunirá na próxima terça-feira (6).

Na reunião, as defesas de Moisés e Daniela serão distribuídas aos demais membros da comissão. No encontro, também será definido o cronograma de trabalho do grupo, que tem como relator o deputado Valdir Cobalchini (MDB); relatora-adjunta, a deputada Ana Campagnolo (PSL); vice-presidente, a deputada Ada de Luca (MDB); e os membros Paulinha (PDT), Marcius Machado (PL), Kennedy Nunes (PSD), Nazareno Martins (PSB) e Sergio Motta (Republicanos).

O segundo pedido de impeachment contra o governador e a vice foi apresentado em 10 de agosto por 16 pessoas. Conforme a representação, Moisés teria cometido crime de responsabilidade no episódio da compra dos 200 respiradores mecânicos que foram pagos, mas não foram entregues; ao prestar informações falsas à CPI dos Respiradores; no processo de contratação do hospital de campanha de Itajaí; e ao não adotar procedimentos administrativos contra os ex-secretários de Estado Helton Zeferino e Douglas Borba. Já Daniela teria cometido crime ao se omitir no caso da compra dos respiradores.


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