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Gean cai para cima; Oposição errou time; Falsa pesquisa em Joinville e São José; 2018 não é 2020; Terrorismo no jornalismo

Por: Marcos Schettini
03/11/2020 11:33 - Atualizado em 03/11/2020 14:41
Montagem/Lê Notícias

A adaga nas costas da liberdade de expressão

Ademir Arnon, presidente da Associação Catarinense de Imprensa, Casa do Jornalista, emitiu Nota Oficial sobre o ataque covarde aos profissionais da NSC que trabalhavam na cobertura crescente da contaminação da Covid-19 em todos os países do mundo. Estes negacionistas, provavelmente não tenham nenhum familiar assassinado pela doença, saem batendo, destruindo equipamentos, xingando jornalistas. Bandidos travestidos de moralistas, são os canalhas que defendem ideologias que o jornalista ignora. O desrespeito pela democracia ganhou altura justamente porque todos se calam. Se ontem foram uns, amanhã serão todos. Urge arrancar destes seres chulos, acéfalos e covardes, assassinos transmissores de terror e mentiras, o protagonismo da verdade e tolerância. Ganhando os sujos como exemplos na praia, o cidadão morre. Morte de pobreza espiritual, de cultura e conhecimento existencial. Chega!


EQUÍVOCO

A tentativa de jogar um míssil em direção à liderança de Gean Loureiro, pelo visto na pesquisa, explodiu antes do alvo. O patético ideólogo desta armação, fuzilou a própria trincheira, fazendo a oposição chorar em alemão.


CURTO

Atirando pela culatra, o patético intelecto oposicionista cometeu um erro grave ao minar a mesa de jantar da família Loureiro como alvo eleitoral. Sabia que desestabilizando na casa do prefeito, faria o Inferno de Dante ideal para fulminar o pleito.


PATÉTICO

Quem viu as cenas, soube que o sorriso ali demonstrado foi, no máximo, de uma inocência inconsequente. O estrategista que imaginou chutar o pescoço de Fábio Veiga, pensou que o publicitário iria ser pego de surpresa. Não apenas sabia, tinha os detalhes.


TOLO

Se é para ganhar as eleições cortando o pescoço familiar, atingindo pessoas paralelas ao pleito, o estrategista da oposição nunca mais vai arrumar emprego. Foi um erro no time, conteúdo e pessoalidade. Quem é do meio, sabe.


REAÇÃO

O eleitor não suporta ver ataques desde tipo no processo eleitoral. Utilizar daqueles chorumes que escoam, de cada um inclusive, para atingir interesses eleitorais, fez o cidadão pensar. Estes mecanismos, sujos, diga-se, fede mais nas mãos de quem solta que no alvo.


PESQUISAS

Tanto Adriano da Catarinense, em Joinville, quanto Fernando Anselmo, em São José, forjaram números de uma consulta popular cheia de mentiras que acabaram fazendo a Justiça Eleitoral mandar tirar do ar. Não adianta enganar o eleitor e o juiz. São duas forças que decidem.


ELE

Adriano da Catarinense, afirmando ser novidade, que seu partido é cheio de argumentos para se afirmarem inatacáveis, caiu a máscara. Talvez por viver em laboratório e farmácia, ficou alucinado com a mistura. Tropeçou na verdade e cai na vala comum.


TROPEÇO

A eleição em Joinville tem uma máquina muito bem desenhada na pessoa de Udo Döhler junto a Fernando Krelling. O deputado estadual é nobre porque, com o umbigo enterrado nos bairros, fala a língua do eleitor que Adriano da Catarinense não compreende.


TAMBÉM

Darci de Matos é um parlamentar com presença permanente no eleitor e, por ele, sangra. O deputado federal tem o cheiro popular, da dona de casa, do trabalhador e cidadão esquecido. O pleito de 2020 não tem nada a ver com 2018.


GAGO

O partido Novo imagina-se com cheiro de povo. Mas engana-se a si mesmos. São um coletivo militante que prega ideais interessantes, mas que ecoam apenas na elite. Não conhecem o cidadão, muito menos seus clamores. Não compreendem suas necessidades


REALIDADE

2018 foi uma exceção política que não tem nenhuma influência no processo eleitoral de 2020. O cenário político em Joinville, Blumenau ou Florianópolis ganham contornos diferentes. Outsiders, falsos protagonistas, não enganam mais.


LABORATÓRIO

Candidatos que pregam moral sobre quem já disputou eleição, não enganam mais. Os últimos foram este coletivo que se disseram donos de Deus em 2018. Acabou a farsa de confundir o eleitor com falsas verdades. São pó de arroz e nada mais.


LOBOS

A dona Chiquinha e o Bastião, cheios de sonhos nunca alcançados, não sabem quem são estes alienígenas eleitorais que se dizem super tudo. Mesmo sem estudos, sabem o poder do voto e não vão apostar em Ferraris e Porsches se afirmando Fiat Uno.


MAIS

O cidadão, de verdade, é aquele de maioria, absoluta, diga-se, composta por trabalhadores, donas de casas, estudantes que, sabe-se, levantam cedo para a vida sorrir de volta. Os candidatos alienígenas não entendem isso. Forjam pesquisas para mentir ao eleitor.


MENTIRAS

Estes candidatos são forjados em laboratórios cheios de moléculas de enganação. Não sabem o que o cidadão precisa, não conhecem ruas, vilas, bairros. Por isso são farsas eleitorais que morreram em 2018. Já 2020, é eleição verdade.



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